tag:blogger.com,1999:blog-22344200846015228872024-02-06T21:36:04.335-08:00Transtorno de Deficit de Atenção TDA/H em Adultos Psicóloga cognitivo-comportamental Os sintomas principais do TDAH, como desatenção, impulsividade e hiperatividade, aparecem já na infância (ao redor dos 7 anos) e se não tratados adequadamente, levam ao prejuízo do desempenho do portador como um todo.
Nos adultos, os sintomas de TDA/H se ocultam, com frequência, por trás de problemas de relacionamentos interpessoais, incapacidade de organização, alterações de humor, abuso de substâncias químicas, dificuldades no trabalho e outros problemas emocionais.psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.comBlogger34125truetag:blogger.com,1999:blog-2234420084601522887.post-48830885129774033562014-05-03T19:52:00.001-07:002014-05-03T20:45:50.883-07:00Procrastinação: "empurrando com a barriga"<h2 style="font-family: 'Trebuchet MS', 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 1.6em; margin: 30px 0px 0px; text-align: justify;">
<a href="http://www.ufrgs.br/psicoeduc/ed23/2014/05/03/procrastinacao-empurrar-com-a-barriga/" rel="bookmark" style="background-color: white; text-decoration: none;" title="Permanent Link to Procrastinação: empurrar com a barriga"><span style="color: black;">Procrastinação: empurrar com a barriga</span></a></h2>
<span style="background-color: white;"><small style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 0.9em; line-height: 1.5em; text-align: justify;">maio 3rd, 2014 by ed23</small><span style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;"></span></span><br />
<div class="entry" style="font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.4em; text-align: justify;">
<a href="http://www.ufrgs.br/psicoeduc/ed23/files/2014/05/images-19.jpg" style="background-color: white;"><span style="color: black;"><img alt="images (19)" class="aligncenter size-full wp-image-515" src="http://www.ufrgs.br/psicoeduc/ed23/files/2014/05/images-19.jpg" height="208" style="border: none; display: block; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%; padding: 0px;" width="242" /></span></a><br />
<br />
<strong><strong style="background-color: white;">Procrastinar é uma das grandes causas de insucesso acadêmico, fonte de muito sofrimento e conflitos, porque a inércia incomoda as pessoas ao seu entorno, sobretudo, familiares que acabam mantendo cobrança constante sob o procrastinador. Procrastinar é adiar sucessivamente uma tarefa ou decisão. A pessoa fica dividida entre o dever e o lazer ou ócio, porém se mantém acomodado, ou seja, continua adiando a iniciativa em fazer o que tem que ser feitor, embora se sinta culpada e estressada com culpa e cobranças. Não estudar para um exame que vai acontecer daqui a cinco dias, não estar preparada e ficar tranqüilo e relaxada assistindo televisão ou passeando pelo shopping sem se importar ou não se sentir culpada por isso, então ela estará procrastinando.<br />As pessoas que adiam atividades fazem coisas como deixar o quarto a um estado de desorganização incontrolável, empilhar a louça na pia da cozinha, deixar de ir ao médico porque vai perder tempo, desistir de terminar a leitura de bom livro, deixar de iniciar um trabalho, etc.<br />O comportamento de procrastinação é desenvolvido ao longo da história de vida do indivíduo e se torna um hábito. Em sua dinâmica de vida, devido às freqüentes repetições deste comportamento e possíveis conseqüências positivas (não sentir desconforto), a pessoa adquiriu um hábito comportamental.<br />Os procrastinadores, não sentem motivados a realizar tarefas e estão sempre dizendo que o farão depois, só que esse depois é postergado, não chega nunca, simplesmente porque tarefas lhe trás desconforto ou lhes são desagradáveis ou ainda, lhe exige esforço, atenção, tempo e motivação.<br />Os procrastinadores usam mais frases do tipo “eu devo fazer tal coisa” que as outras pessoas. Eles dizem a si mesmos “Devo começar um trabalho, já perdi muito tempo”, “Devo terminar a faculdade, não posso continuar assim”. “Devia estudar para o vestibular, o tempo está passando”. Na verdade, quanto mais afirma para si que devia fazer algo, mais difícil se torna a tomada de decisão em começar agir. Por certo o procrastinador deveria melhor banir do seu vocabulário frases do tipo: “eu preciso”, “eu devo”, e substituí-las por: “É desejável que eu faça” , “ é benéfico eu fazer”, “me é vantajoso tomar tal atitude”, essas frases sugeridas refletem melhor a razão pela qual se deve fazer algo.<br />O procrastinador está sempre cansado, exausto, culpando o destino, a sorte ou melhor o azar. Parece que nada dá certo para ele. Seria importante atentar para suas reais responsabilidades e se conscientizar das possíveis vantagens em se fazer o que se propõe. Se pensarmos que nada lucramos em fazer algo ou se temos coisas melhores a fazer, não se terá a motivação necessária para tomada de iniciativa. No entanto, se for vantajoso, então se fará a tarefa porque se quer, e não porque “devíamos”. Vamos ao médico ou ao dentista, porque é melhor para nós, para a nossa saúde. Estudamos, porque queremos acabar um curso. Arrumamos os papéis da mesa, porque produzimos mais e melhor com mesa arrumada. Organizarmos nosso quarto, para dormirmos melhor, mais relaxado.<br />Crenças e Pensamentos Disfuncionais, a forma como se pensa (isto é, aquilo que as pessoas dizem a si próprias) influência a atitude face às varias tarefas de manutenção ou de desenvolvimento que se pensa realizar. Por exemplo, pensamentos como “Não consigo ser bem sucedido em nada”, “Não tenho as competências necessárias para desempenhar tais tarefa”, “não vou dar conta de realizar o que pretendo” podem levar a sentimentos de inadequação que conduzem ao adiamento. Aqueles que acreditam “veementemente” que são incompetentes nesta ou naquela tarefa (ou mesmo em geral) “estão certos” de que vão falhar e procurarão evitar a sensação desagradável de ver as suas competências testadas. Ás vezes, o procrastinador se acha competente de mais e não aceita realizar qualquer tarefa e então procrastina até encontrar essa “coisa melhor” que na verdade, não existe para ele.<br />Existem muitos outros tipos de pensamentos disfuncionais, como acontece quando o procrastinador encara uma recaída como um fracasso total; quando sente as tarefas como esmagadoras e irrealizáveis; quando pensa que ao ignorá-las vão acabar aparecendo feitas, tipo (tupã está me ajudando) ou acabar desaparecendo por encanto ou magia; ou quando desenvolve a tendência a subestimar o tempo e o esforço necessário para realizar a tarefa, ou ainda, a dificuldade em encará-la; ou ainda, quando se pensa que a motivação tem que preceder a ação – “tem que estar muito motivado para fazer algo, aparentemente menos atrativo, etc.<br />Outro aspecto analisado na procrastinação, tanto acadêmica como na vida diária, especialmente, são as crenças falsas, como: “tenho que ser perfeito”,”é mais seguro não fazer nada do que correr o risco e falhar”, num modelo de esquiva descrito por Burka e Yuen (1991).<br />O procrastinador assume a crença de que pessoas bem sucedidas se sentem sempre confiantes e facilmente alcançam os seus objetivos sem ter que enfrentar sentimentos de frustração, incertezas e fracassos.<br />O sentimento de culpa aparece porque, sem conseguir controlar o próprio tempo, os procrastinadores sentem que o dia passa sem que tenham produzido o mínimo necessário. Assim, criam um caos pessoal que acaba em sentimentos depreciativos. Há casos de gente que se endivida por perder prazos de pagamentos, que fica desempregada ou passa por crises de auto-estima.<br />Estudos de pesquisa vão ainda mais longe. Para a pesquisadora Fuschia Siroisela, a procrastinação é caso de saúde pública. Ela descobriu que aquele costume de deixar a ida ao médico para depois ou postergar a matrícula na academia causa problemas de saúde definitivos.<br />O ato de adiar pode estar relacionado à exigência de perfeição – pessoas perfeccionistas preferem tarefas desafiadoras às fáceis de realizar.<br />Segundo Patricia Sommers, entre uma série de variáveis que favorecem a enrrolação, o medo do fracasso é a líder da lista. “Aqueles que mais têm medo de errar são os que mais procrastinam.” Na hora de botar a mão na massa, acabam adiando a realização da tarefa por medo de errar.<br />Também pode haver, na raiz da procrastinação, um pouco de auto-sabotagem. Se achando pouco merecedor dos benefícios que a tarefa poderia lhe render, o procrastinador supervaloriza os obstáculos que o impedem de cair de cabeça no trabalho, acabando com a possibilidade de fazê-lo bem-feito.<br />A procrastinação é também uma forma de se lidar com emoções e sintomas físicos que acompanham alguns problemas mentais, como Transtorno de Déficit de Atenção, Depressão, Ansiedade de Separação, Ansiedade Generalizada, Transtorno Bipolar ou Transtorno Obsessivo-Compulsiva.<br />As causa são basicamente três: a genética biológica do organismo do indivíduo (neurotransmissores, hormônios, comportamentos reflexos e motores), a educação que ele recebeu, somada as suas experiências de vida, e a cultura em que ele está inserido. Nesse último caso, o Brasil não dá modelos de condutas assertivas, que envolvem organização, planejamento, autocontrole, limites e outros.<br />Na grande maioria das vezes na infância quando as crianças são extremamente cobradas pelos pais, acreditam que não conseguirão realizar suas tarefas de modo satisfatório e acabam postergando por medo e insegurança tudo que for importante. E também o outro lado da mesma moeda, ou seja, crianças extremamente protegidas, pois acreditam que sempre alguém fará por elas. Tornando-se assim, adultos inseguros para agir quando alguém não as tiver auxiliando.<br />Porém, o que mais explica a procrastinação é o fato do procrastinador valorizar muito mais o momento presente que do futuro, ou seja, o Carpe diem, o hedonismo, ou seja, a buscar o prazer imediato, individual, como única e possível forma de vida moral, evitando tudo o que possa ser desagradável. Quando o indivíduo não aceita fazer as coisas de forma gradual e progressiva e insiste pular etapas.<br />Por isso, um jeito de evitar a procrastinação é mudar a forma de pensar. Enquanto problema comportamental, tal como outros problemas ligados à saúde mental, pode ser tratado com psicoterapia associados a psicofármacos.<br />
Profa Dra Edna Paciência Vietta<br />Psicóloga Cognitivo-comportamental Ribeirão Preto</strong></strong></div>
psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2234420084601522887.post-64720726313707691672013-12-06T10:39:00.000-08:002013-12-06T10:39:01.666-08:00O que mudou no diagnóstico do TDAH com a nova edição do DSM-V, o Manual de Estatística e Diagnóstico de Transtornos Mentais<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 12.0pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Escrito
pelo Prof. Dr. Paulo Mattos</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
<br />
Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro<br />
Mestre e Doutor em Psiquiatria e Saúde Mental<br />
Pós-doutor em Bioquímica<br />
Presidente do Conselho Científico da ABDA</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Professor
da Universidade Federal do Rio de Janeiro<br />
Mestre e Doutor em Psiquiatria e Saúde Mental<br />
Pós-doutor em Bioquímica<br />
Presidente do Conselho Científico da ABDA - See more at:
http://www.tdah.org.br/br/textos/textos/item/331-o-mito-do-tdah-como-entender-o-que-voc%C3%AA-ouve-por-a%C3%AD.html#sthash.SUuMUkz0.dpuf</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O chamado “DSM”, Manual de Estatística e
Diagnóstico da Associação Americana de Psiquiatra, teve a sua quinta edição
lançada no congresso de psiquiatria, ocorrido em São Francisco, em maio de
2013.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O seu planejamento começou muitos anos antes, em
1999, quando uma série de colaborações delineou as questões que precisavam ser
mais bem esclarecidas na então vigente quarta edição, DSM-IV, sempre através de
pesquisas científicas. Uma segunda fase, entre 2003 e 2008, compreendeu 13
conferências internacionais com os maiores especialistas de cada uma das
diferentes áreas (transtornos infantis, transtornos de ansiedade, dependência
de drogas, doenças degenerativas, etc.), incluindo o TDAH. A confecção do DSM-V
envolveu os chamados Grupos de Trabalho, Grupos de Estudo e as chamadas
Forças-Tarefa, a quem coube a maior parte da revisão dos critérios diagnósticos
que constituem o manual. Parte do trabalho realizado por todos estes
pesquisadores será utilizada na confecção da CID-11, a futura versão da
Classificação Internacional de Doenças proposta pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), que é a referencia oficial para diagnósticos na maioria dos países
do mundo, incluindo o Brasil. O Professor Luis Rohde, da Universidade Federal
do Rio Grande do Sul, fez parte da equipe responsável pelo TDAH. Cerca de 300
consultores internacionais foram ouvidos, além de milhares de comentários
postados no site por médicos especialistas e não especialistas, pacientes e
familiares, além das associações de pacientes.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Alguns diagnósticos psiquiátricos pouco ou nada
mudaram na quinta edição, outros se modificaram de modo significativo; alguns
diagnósticos novos foram propostos e outros foram abandonados. No caso do TDAH,
foram poucas as modificações.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A lista de 18 sintomas, sendo 9 de desatenção, 6 de
hiperatividade e 3 de impulsividade (este dois últimos computados conjuntamente)
permaneceu a mesma que na edição anterior. O ponto-de-corte para o diagnóstico,
isto é, o número de sintomas acima do qual se faz o diagnóstico, também
permaneceu o mesmo (6 sintomas de desatenção e/ou 6 sintomas de
hiperatividade-impulsividade). No caso de adultos, este número passou para 5
sintomas, o que é um novo critério. A lista de sintomas de desatenção e
hiperatividade-impulsividade compreende o critério A. Todos estes sintomas,
para serem considerados clinicamente significativos, devem estar presentes pelo
menos durante 6 meses e serem nitidamente inconsistentes com a idade do
indivíduo (ou seja, ser muito mais desatento ou inquieto do que o esperado para
uma determinada idade).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A necessidade de haver comprometimento em pelo
menos duas áreas diferentes (casa e escola, por exemplo), critério C,
permaneceu como antes. A necessidade de haver claro comprometimento na vida
acadêmica, social, profissional, etc. (critério D), também permaneceu idêntica.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O critério E se modificou em relação à DSM-IV.
Antes, não era possível fazer o diagnóstico de TDAH caso houvesse um quadro de
Autismo, o que agora é possível. Entretanto, permanecem as exigências de os
sintomas não ocorrerem exclusivamente durante outro quadro (esquizofrenia, por
exemplo) e não serem mais bem explicados por outro transtorno (ansiedade e
depressão, por exemplos).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O critério B, que determina a idade de início dos
sintomas, também se modificou. Anteriormente, era necessário demonstrar que os
sintomas estivessem presentes antes dos 7 anos de idade, o que era
particularmente difícil no caso de adultos com TDAH que geralmente tem
dificuldade para lembrar-se deste período e cujos pais já são mais velhos. O
limite de idade foi modificado para 12 anos, algo que alguns grupos de pesquisa
já vinham fazendo anteriormente.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Os “subtipos” foram retirados do manual; ao invés
disso, optou-se pelo emprego do termo “apresentação”, denotando que o perfil de
sintomas atuais pode se modificar com o tempo (o que é bastante comum). O termo
“subtipo” favorecia uma interpretação errada que aquela era uma “subcategoria”
estável, fixa, do TDAH. As apresentações mantem as mesmas “divisões” que os
antigos subtipos: com predomínio de desatenção, com predomínio de
hiperatividade-impulsividade e apresentação combinada.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O novo DSM-V traz a opção de TDAH com Remissão
Parcial, que deve ser empregado naqueles casos onde houve diagnóstico pleno de
TDAH anteriormente (isto é, de acordo com todos os critérios), porém com um
menor numero de sintomas atuais.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Uma última novidade desta quinta edição é a
possibilidade de se classificar o TDAH em Leve, Moderado e Grave, de acordo com
o grau de comprometimento que os sintomas causam na vida do indivíduo.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A DSM-V recebeu algumas críticas por parte da
imprensa e de alguns pesquisadores, porém nenhuma das críticas apresentadas com
relação ao diagnóstico de TDAH foi fundamentada em resultado de pesquisa
científica, mas sim em meras “opiniões pessoais”, algo que é obviamente
inaceitável nos tempos modernos. Cabe ressaltar que o uso do DSM-V tem como
maior benefício padronizar diagnósticos clínicos (mesmo que de modo
imperfeito), diminuindo a variabilidade que ocorreria caso cada pesquisador
tivesse sua “opinião pessoal” sobre o assunto. Não seria possível, por exemplo,
comparar os resultados de um tratamento realizado por uma equipe X com aqueles
realizados por outra equipe Y, se cada uma delas chamar de “TDAH” um quadro
clínico muito diferente. Por fim, é importante dizer que os critérios do
sistema DSM-V devem ser investigados por um profissional com experiência
clínica. Por motivos óbvios, não é possível fazer um diagnóstico definitivo
conhecendo apenas a lista de sintomas que caracteriza uma determinada doença.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">- See more at:
http://www.tdah.org.br/br/textos/textos/item/964-entenda-o-tdah-nos-crit%C3%A9rios-do-dsm-v.html#sthash.N1NPbp71.dpuf</span></div>
psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2234420084601522887.post-75479892971323239712013-06-23T20:49:00.001-07:002013-06-23T20:50:45.523-07:00Consumismo, Narcisismo e a ditadura da felicidade<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 26px; font-weight: normal; margin: 0px; position: relative;">
<a href="http://vietta.blogspot.com.br/2013/06/consumismo-narcisismo-e-ditadura-da.html" style="background-color: black; text-decoration: none;"><span style="color: white;">Consumismo, Narcisismo e a ditadura da felicidade</span></a></h3>
<div class="post-header" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.6; margin: 0px 0px 1em;">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-3515753000929711308" itemprop="description articleBody" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; position: relative; width: 586px;">
<div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAFK1Ud4OCEd29WgxybI2trrRcp8swzKmKplwYsm8-K9VxxfJtNQ-SNxrNhg-HIPDUeUM3z8iVoUQVVbc_lEWLyGDZISYCecGGvPT99lbqA2TealXThJGOyeuMILqjQi9jPnvQsJpC8m9k/s1600/download+(7)iouki.jpg" imageanchor="1" style="background-color: black; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><span style="color: white;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAFK1Ud4OCEd29WgxybI2trrRcp8swzKmKplwYsm8-K9VxxfJtNQ-SNxrNhg-HIPDUeUM3z8iVoUQVVbc_lEWLyGDZISYCecGGvPT99lbqA2TealXThJGOyeuMILqjQi9jPnvQsJpC8m9k/s1600/download+(7)iouki.jpg" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.2) 0px 0px 0px; border-bottom-left-radius: 0px; border-bottom-right-radius: 0px; border-top-left-radius: 0px; border-top-right-radius: 0px; border: 1px solid rgb(204, 204, 204); box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.2) 0px 0px 0px; padding: 8px; position: relative;" /></span></a></div>
</div>
<div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 30pt 0cm 0.0001pt;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; line-height: 19.2pt; text-align: justify;"> <span style="font-size: xx-small;"> </span></b><b style="text-align: justify;">Consumismo, Narcisismo e a ditadura da felicidade</b></span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b></b></span></span></div>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b></b><br /></span></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;">Fica cada vez mais evidente, em nossa civilização, o surgimento de um novo estilo de vida que influencia gostos, costumes, atitudes e comportamentos dos indivíduos de forma geral. Os avanços tecnológicos e a busca exacerbada pelo prazer potencializam o “individualismo” dando ênfase aos aspectos mais preponderantes do narcisismo em nossa sociedade. </span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;">Na visão psicanalítica, o narcisismo que acontece na infância é considerado como primário e é parte do processo normal do desenvolvimento humano. Nesse primeiro momento, a energia libidinal estaria concentrada no Ego servindo de proteção, além de fonte de fantasias. O Ser nessa condição está totalmente voltado para si. Essa etapa é indispensável para o desenvolvimento humano e não se confere a ela nenhuma patologia. O narcisismo, portanto, retrata a tendência do indivíduo de alimentar uma paixão por si mesmo. Noutras palavras, é um estado psicológico em que o ser humano é incapaz de amar outra pessoa além de si mesma. </span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;">Segundo Freud, isso acontece com todos até certo ponto, a partir do qual deixa de ser saudável e se torna doentio, conforme os parâmetros psicológicos e psiquiátricos. Com o desenvolvimento do indivíduo essa energia libidinal ligada ao Ego tende a se deslocar para os objetos, ou seja, o Ego narcísico passará a procurar no Outro a realização de seus desejos e satisfação. Quando isso não acontece, instala-se o narcisismo patológico. </span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;">Numa sociedade consumista, a libido é novamente redirecionada ao Eu, ou seja, há uma regressão ao narcisismo e a sociedade é pautada por certas características: supervalorização da auto-realização, egocentrismo, personalidade centrada no EU, no individualismo, particularismo, hedonismo, busca por viver intensamente o presente, sentimento de desprezo e apatia pelo coletivo, buscando apenas a própria vantagem, só necessitando do Outro como instrumento de confirmação do próprio Eu. Nesse contexto, o Outro, é também apresentado como objeto para o consumo. </span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;">De acordo com Costa (1988), os distúrbios narcísicos, neste contexto, resultam de uma ampliação da experiência de impotência e desamparo, bem como de um clima de desorientação e ansiedade que tendem a se generalizar. Assim, o narcisismo se revela com o objetivo de evitar desprazer, dor, sofrimento ou privação. </span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;">Essa nova conjuntura leva o indivíduo a criar uma identidade pautada no consumismo, transformando tudo e todos em mercadorias que podem ser consumidas, coagindo o indivíduo a comprar para se sentir feliz tornando o que se pode chamar de ditadura da felicidade. Esta “felicidade material” faz com que a sociedade torne-se cada vez mais alienada – refém da própria existência. </span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;">A felicidade passa a ser pautada na aquisição de bens e poder- no consumo. Assim, é mais feliz quem consumir mais. </span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;">O objetivo natural do homem é ser feliz. Ao longo da civilização, muitos foram os caminhos percorridos pelo ser humano na busca dessa realização. </span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;">Na Antiguidade, Idade Média e Modernidade a felicidade estava ancorada no Outro – no social, no coletivo – enquanto na atualidade, o ancoradouro da felicidade é o Eu – no indivíduo. Observamos a exacerbação do individualismo e a fragilidade dos laços sociais. Na prática, ao contrário de tempos antigos em que a sensação de encontro com a felicidade se via confirmada pelos Ideais mais amplos: Nação, Ideologias, Utopias, Família – hoje, temos a sensação de felicidade apenas quando não somos frustrados em nosso narcisismo. </span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;">Desse modo, a sociedade pós-moderna culminou não só com o Narcisismo, mas, também com o Hedonismo: a busca incessante do prazer; o Niilismo: vazio existencial; o Pluralismo: onde não há absolutos, onde a verdade é relativizada; o Consumismo, com a valorização do Ser pelo Ter; o Pragmatismo: sacrifício ao futuro em prol de um imediatismo total e escravizador, na busca desenfreada por resultados; o Individualismo: o homem passa a ser a medida de si mesmo, anulando tudo e todos ao seu redor; e finalmente, o Utilitarismo: onde o foco está nas vantagens do Ser, somado ao conceito do descartável. </span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;">Se é que, ainda, possamos interferir neste processo devemos: proteger nossas crianças da publicidade excessiva, do consumismo, estimular sua imaginação e criatividade, promover o contato com a natureza e com os livros. Só, assim, poderemos ter no futuro, adultos responsáveis, mais sensíveis e solidários, motivados a agirem como agentes transformadores da sociedade.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></b></div>
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;"></span></b><br />
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="background-color: black; color: white;"><b></b></span></b><br />
<div style="display: inline !important;">
<b><span style="color: white;"><b><b style="background-color: black;"> Profa. Dra. Edna Paciência Vietta </b></b></span></b></div>
<b><span style="background-color: black; color: white;"><b>
</b></span></b></div>
<b><span style="color: white;"><span style="background-color: black;">
</span></span></b>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: white;"><span style="background-color: black;"><br /></span></span></b></div>
<b><span style="color: white;">
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"> Psicóloga Ribeirão Preto</b></div>
</span></b></div>
</div>
</div>
psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2234420084601522887.post-25445243504926688422013-06-16T17:20:00.001-07:002013-06-16T17:47:55.501-07:00Flexibilidade Cognitiva: requisito indispensável no mundo moderno<h3 class="storytitle" style="border: 0px; list-style: none; margin: 10px 0px 3px; padding: 0px;">
<a href="http://viettaed23.blog.terra.com.br/2013/06/15/flexibilidade-cognitiva-requisito-indispensavel-no-mundo-moderno/" rel="bookmark" style="border: 0px; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; text-decoration: none;" title="permalink"><span style="background-color: black; color: white; font-size: small;">Flexibilidade Cognitiva: requisito indispensável no mundo moderno</span></a></h3>
<div class="storycontent" style="background-image: url(http://viettaed23.blog.terra.com.br/wp-content/themes/cultura_pt/bg_pontos.gif); background-position: 50% 100%; background-repeat: repeat no-repeat; border: 0px; list-style: none; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px 0px 20px;">
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<div class="storycontent" style="background-image: url(http://viettaed23.blog.terra.com.br/wp-content/themes/cultura_pt/bg_pontos.gif); background-position: 50% 100%; border: 0px; list-style: none; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px 0px 20px;">
<div style="border: 0px; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 19px; list-style: none; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://viettaed23.blog.terra.com.br/files/2013/06/imageshuyuhj.jpg" style="border: 0px; list-style: none; margin-left: 1em; margin-right: 1em; margin-top: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><img alt="" class="alignnone size-full wp-image-933" height="202" src="http://viettaed23.blog.terra.com.br/files/2013/06/imageshuyuhj.jpg" style="border: none; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;" width="240" /></a></div>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"></span></span></div>
</div>
<div style="border: 0px; line-height: 19px; list-style: none; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: white; font-family: Times, Times New Roman, serif;"><b style="background-color: black;"><i>“É impossível progredir sem mudanças, e aqueles que não mudam suas mentes não podem mudar nada” (George Bernard Shaw)</i></b></span></b></div>
</div>
<span style="background-color: black;"><b><span style="color: white;">
</span></b>
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: white;"><b style="background-color: black;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Somos aquilo que pensamos, porém algumas vezes construímos idéias irrealistas a nosso respeito. Quando nossas percepções encontram-se distorcidas, tendemos a interpretar os fatos erroneamente, emitindo idéias inadequadas ou equivocadas sobre o mundo, as pessoas e nós mesmos. Quando isso acontece com freqüência, apresentamos rigidez de pensamento, cuja tendência, é manter as coisas como elas estão (imutáveis ou acomodadas), como medida de proteção do self (eu), assumimos, então, uma posição inflexível, um padrão rígido de interpretar os fatos, a vida e os problemas.</span></b></span></b></div>
<b><span style="color: white;">
</span></b>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: white;"><span style="background-color: black; font-family: Times, Times New Roman, serif;"><br /></span></span></b></div>
<b><span style="color: white;">
</span></b>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: white;"><b style="background-color: black;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Padrão Rígido se refere a uma "crença subjacente de que se deve fazer um grande esforço para atingir elevados padrões internalizados de comportamento e desempenho. Costuma se revelar em sentimentos de pressão ou dificuldade de relaxar e em posturas críticas exageradas com relação a si mesmo e aos outros. Pode se manifestar como perfeccionismo, utilização de regras rígidas, intolerância, teimosia em relação à opinião de como as coisas deveriam ser, incluindo preceitos morais, éticos culturais e religiosos elevados, fora da realidade.</span></b></span></b></div>
<b><span style="color: white;">
</span></b>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: white;"><span style="background-color: black; font-family: Times, Times New Roman, serif;"><br /></span></span></b></div>
<b><span style="color: white;">
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Padrões inflexíveis ou postura crítica exagerada estão fundamentados na crença de que grande esforço deva ser empreendido na obtenção de elevados padrões internos de comportamentos e no desempenho para evitar críticas, o que reflete em sentimentos de pressão, dificuldade de relaxar e em posturas críticas exageradas com relação a si e aos outros. Envolve significativo prejuízo do prazer, do relaxamento, da saúde, da autoestima, da realização e de relacionamentos. </span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-family: Times, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Ter alta flexibilidade cognitiva significa ter capacidade para mudar e/ou produzir mudanças, ser capaz de perceber respostas alternativas para uma mesma situação ao invés de ficar preso somente ao primeiro pensamento que vier à mente (pensamento automático). É conseguir flexibilizar respostas usando a memória, percepção, pensamentos, e assim elaborar a melhor resposta de modo a se adaptar às situações diversificadas. É a capacidade de buscar interpretações alternativas para uma mesma situação.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-family: Times, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Flexibilidade é uma palavra que vem do latim tardio “flexibilitare” e significa, em seu sentido mais amplo, capacidade de adaptação, seja a situações novas ou na superação de obstáculos.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-family: Times, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Para que ocorram mudanças cognitivas é preciso estar aberto a novas e diferentes idéias e pessoas, provocando e desafiando pensamentos disfuncionais. Para isso se faz necessário o uso da plasticidade cerebral e da flexibilidade cognitiva.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-family: Times, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Plasticidade cerebral é a capacidade que o cérebro tem em se remodelar em função das experiências do sujeito, reformulando as suas conexões em função das necessidades e dos fatores do meio ambiente. É, portanto, condição necessária para a aprendizagem, uma propriedade intrínseca e característica importante do cérebro sendo um forte argumento neurocientífico sobre a aprendizagem, durante "toda a existência humana". Ninguém pode ser igual a vida toda. Uma mente inovadora e criativa é fundamental para a sobrevivência, principalmente na vida profissional.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-family: Times, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">As pessoas inflexíveis têm rigidez em quase tudo o que fazem. A começar por seus pensamentos, dificilmente aceitam outras opiniões além das suas. Sentem dificuldades em mudar, inclusive nas mudanças que a vida impõe e não estão abertas a discussões. A rigidez distorce significados e causa sofrimentos desnecessários.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-family: Times, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">A pessoa inflexível não admite mudanças, no entanto, a essência da vida é a transformação. A vida está em constantes transformações e precisamos nos adaptar a elas.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-family: Times, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">A inflexibilidade costuma destruir laços sentimentais de amizade, mesmo no seio familiar, acarretando conflitos muitas vezes irremediáveis. É também, considerada como responsável por muitos conflitos familiares: discussões, brigas e separações entre casais. A pessoa inflexível apenas enxerga suas próprias razões sem ceder um milímetro sequer às ponderações do outro. Espera sempre que os outros se adaptem a elas, sua opinião deve sempre prevalecer.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-family: Times, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Um dos objetivos da psicologia cognitiva é reinstalar a flexibilidade no paciente, fazendo com que ele (re) aprenda a enxergar diversas possibilidades de resolução para as adversidades da vida.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-family: Times, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Hoje em dia, ser flexível ao nível das nossas crenças e comportamentos é um requisito absolutamente indispensável para uma boa adaptação, integração e convivência familiar, social e profissional.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-family: Times, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"> Profa Dra Edna Paciência Vietta</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-family: Times, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"> Psicóloga Clínica </span></b></div>
</span></b></div>
</div>
</div>
<h3 class="storytitle" style="border: 0px; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 18px; list-style: none; margin: 10px 0px 3px; padding: 0px;">
</h3>
<h3 class="storytitle" style="border: 0px; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 18px; list-style: none; margin: 10px 0px 3px; padding: 0px;">
</h3>
psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2234420084601522887.post-37238438223646375312013-05-13T17:13:00.001-07:002013-05-13T17:18:37.198-07:00Fim de um relacionamento amoroso: e agora?<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="color: white; font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiERPElI8BDJhsVrkTm6yF5EVsihOWlGC8BHW31nW2iueb86wtXdkeW3KdJ85pvPj0VnsobP8Vpk5rqSeedrFgfWmUxtr7q7bTiKKa441zNpZa8qZhfVY0JW-JvhUUa1dmgAle73RM6odi9/s1600/loilk.jpg" imageanchor="1" style="background-color: transparent; display: inline !important; line-height: 150%; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center; text-indent: 35.4pt;"><img border="0" height="189" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiERPElI8BDJhsVrkTm6yF5EVsihOWlGC8BHW31nW2iueb86wtXdkeW3KdJ85pvPj0VnsobP8Vpk5rqSeedrFgfWmUxtr7q7bTiKKa441zNpZa8qZhfVY0JW-JvhUUa1dmgAle73RM6odi9/s320/loilk.jpg" width="320" /></a> </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b><br /></b></span></span>
<br />
<div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="background-color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span style="color: white;">Fim
de um relacionamento amoroso: e agora?<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span style="color: white;"><b>O
fim de um relacionamento amoroso é um processo de luto, aliás, toda separação ou
perda envolve luto e necessita de tempo para elaboração. Quando uma relação
chega ao fim, é impossível não haver sofrimento, dor, angústia e/ou culpa. O
vazio e o sentimento de desamparo e/ou solidão são realidades impossíveis de se
livrar durante algum tempo após a perda. Esse tempo é relativo, depende de
vários fatores: tempo de investimento na pessoa perdida, sentimentos envolvidos
na relação, tempo de relacionamento, tipo de vínculo estabelecido, motivos que
levaram a separação, nível de dependência, etc. É um tempo de alternância de
sentimentos, ódio, raiva, negação, desejo de vingança, ciúme, vontade de
retomar, de ter de volta o que se perdeu, arrependimento, lembranças de bons e
maus momentos, erros e acertos, oportunidades e alternativas e de
questionamentos.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span style="color: white;"><b>Para
algumas pessoas o tempo de superação pode ser mais longo e requerer<span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;"> um tempo maior, pela dificuldade em se desapegar,
medo da solidão de viver sem a presença do outro, não suportar a frustração, por
se sentir derrotada. Fica ruminando lembranças, buscando entender as causas, o
porquê, ou o que levou o outro a rejeitá-la.</span> <span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;"><o:p></o:p></span></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 35.4pt; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span style="color: white;"><b>Elizabeth
Kubler Ross, estudando a morte e a forma como os pacientes reagiam diante de
doenças terminais chegou a cinco fases pelas quais uma pessoa passa no processo
do luto. Na verdade, a separação amorosa, assim como qualquer perda, certamente
envolve as mesmas fases de luto: Negação, Raiva, Barganha, Depressão e
Aceitação, as quais tentaremos transpô-las na situação de perdas amorosa ou
afetivas, fruto não do conhecimento empírico, senão de nossa observação clínica.
<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 35.4pt; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span style="color: white;"><b>Assim,
no caso de separação amorosa na fase de Negação a perda da pessoa amada parece
ainda não ter acontecido de fato, é como se a ficha ainda não houvesse caído, há
ainda a possibilidade de uma reversão, tudo pode voltar a ser como antes. A
coragem ainda persiste, a pessoa pode até chorar, mas ainda existe esperança.
“Nem tudo está perdido”. Aos poucos, a fase da Raiva começa a se instalar
progressivamente e vai se intensificando, com ela o medo de que a separação
realmente possa se concretizar ou esta se concretizando, portanto, é preciso
tomar algumas providências. Essa Raiva vem acompanhada da necessidade de acusar
a outra pessoa ou quem quer que tenha surgido como justificativa para o término
da relação. Nesta fase a pessoa passa a exigir explicações, não admite
indiferença, embora tal iniciativa provoque fugas e silêncio. Desafios,
provocação e atitudes de despeito, ciúme, possessão e revolta são freqüentes,
atitudes como, devolução de alianças, presentes, fotos, cartas ou emails,
recados ou insinuações pelo facebook (atualmente muito em voga), agressões
verbais e físicas. Após esta fase cheia de conflitos, entra-se na fase da
Barganha, já que a fase anterior não surtiu resultados, mas complicações,
desgastes e distanciamentos, é hora de correr atrás do prejuízo, mudar de
táticas, adotar alternativas mais brandas, rever posições, adotar outras
estratégias, acalmar os ânimos, buscar ajuda em Deus, padres, pastores,
psicólogos, amigos, familiares, pai de santo, cartomante, etc. A pessoa tenta
fazer acordos para ter de volta o relacionamento, é quando promete mudanças,
reflexões, compreensão, submissão, aceitação, enfim é o momento de fazer
qualquer coisa para ter de volta o que se perdeu. Nessa fase a pessoa fica mais
gentil, mais dócil, amiga, pronta para perdoar. Caso, esses recursos falhem
instala-se a Melancolia ou Depressão. Esta fase traz em si a derrota, a culpa,
auto-acusação, o sentimento de despeito, apatia, perda de identidade, pois o
Ideal do Ego não aceita a derrota e massacra o Ego dizendo "a culpa é sua". Se a
pessoa conseguir passar pelas fases de modo saudável poderá chegar à fase de
aceitação da perda. Esta se dá quando a pessoa busca ajuda a tempo de reconhecer
seus verdadeiros sentimentos, seus valores, buscando forças para manter e
preservar sua dignidade e autonomia, Este recurso deve ser buscado à medida que
a pessoa percebe que sua auto-estima está em baixa e que não está conseguindo
elaborar a perda sozinha. Quanto mais tempo a pessoa demorar em buscar ajuda,
mais difícil se tornará a superação deste problema.<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 35.4pt; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 35.4pt; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span style="color: white;"><b>Profa.
Dra Edna Paciência Vietta<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 35.4pt; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b> Psicóloga
Clínica</b></span></span><o:p></o:p></span></div>
</div>
</div>
psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2234420084601522887.post-40031173430527032622013-05-12T15:35:00.002-07:002013-05-12T15:36:46.161-07:00<br />
<h2 style="-webkit-background-clip: border-box; -webkit-background-origin: border-box; -webkit-background-size: 100%; background-clip: border-box; background-color: rgba(255, 255, 255, 0.8); background-image: -webkit-gradient(linear, 0% 100%, 0% 0%, from(rgb(238, 200, 87)), to(rgb(238, 208, 121))); background-origin: border-box; background-size: 100%; border-bottom-color: rgb(219, 184, 76) !important; border-bottom-style: solid !important; border-width: 0px 0px 3px !important; color: #a77c01; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 1.6em; font-weight: normal; line-height: 1.2em; margin: 0px 15px 0px 0px; padding: 10px 0px; zoom: 1;">
<span style="background-color: black; color: white;">
Psicóloga - Ribeirão Preto</span></h2>
<div class="inner-margin" style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.8); border-color: rgb(207, 154, 1); font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin: 10px 15px 10px 0px; overflow: hidden; padding: 0px;">
<div class="news-photo news-image-wrapper" style="border-color: rgb(207, 154, 1); float: left; margin-bottom: 10px !important; margin-left: 0px; margin-right: 10px !important; margin-top: 0px; padding: 0px; width: auto;">
<a href="http://images.negociol.com/613995_w640_h640_imagesoplo.jpg" preview="http://negociol.com/img/613995/imagesoplo.jpg?height=40&width=40" rel="imagebox" style="background-color: transparent; border-color: rgb(207, 154, 1); color: #dbb84c; outline: 0px;" title="Psicóloga - Ribeirão Preto"><b><span style="background-color: black; color: white;"><img alt="Psicóloga - Ribeirão Preto" border="0" src="http://images.negociol.com/613995_w200_h200_imagesoplo.jpg" style="border: 0px;" /></span></b></a></div>
<div class="news-date" style="border-color: rgb(207, 154, 1); color: #999999; display: inline; font-size: 0.8em; margin-left: 5px; margin-right: 5px;">
<b><span style="background-color: black; color: white;">12/05/13</span></b></div>
<div class="user-content" style="border-color: rgb(207, 154, 1); margin: 0px; padding: 0px;">
<div style="border-color: rgb(207, 154, 1); margin-bottom: 8px; margin-top: 8px; text-align: justify;">
<b><span style="background-color: black; color: white;">Reestruturação Cognitiva e formas idiossincráticas de processar informações</span></b></div>
<div style="border-color: rgb(207, 154, 1); margin-bottom: 8px; margin-top: 8px;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="background-color: black; color: white;">Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) se caracteriza por ser uma abordagem focal, breve, eficaz, objetiva e empírica. Tem se demonstrado eficaz e amplamente indicada em casos de Depressão, Transtornos de Ansiedade Generalizada, Transtorno do Pânico, Transtorno Obsessivo-compulsivo, Fobia Social, Obesidade, entre outros.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="background-color: black; color: white;">A TCC também se provou eficaz no tratamento de Transtorno Bipolar, TDAH aliado a medicação, Anorexia Nervosa, Transtorno Disfórico corporal, colecionismo patológico, jogo patológico, como apoio psicológico em doenças coronarianas, câncer, enxaqueca, dor crônica, artrite reumatóide, síndrome da fadiga crônica, TPM, Síndrome do cólon irritável, Psoríase, etc.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="background-color: black; color: white;">Mais recentemente, têm sido publicadas evidências de que a terapia cognitiva pode ser um eficiente complemento no tratamento de sintomas da esquizofrenia. Um artigo recentemente publicado na Archives of General Psychiatry, por exemplo, traz o relato de um estudo randomizado onde uma intervenção de 18 meses indicou evidências de maior eficácia no tratamento da esquizofrenia. Trata-se, portanto, de um sistema de psicoterapia embasado por evidências de diversos estudos cientificamente controlados.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="background-color: black; color: white;">O cognitivismo baseia-se na hipótese de vulnerabilidade cognitiva como um modelo de transtorno emocional. Vulnerabilidade cognitiva refere-se à tendência de certos indivíduos de cometer distorções sistemáticas ao processar informações, distorções que os predispõem a transtornos emocionais.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="background-color: black; color: white;">A Terapia Cognitivo-Comportamental reinterpreta os elementos que geram emoção negativa. Tem como princípio básico de que não é a situação que determina as emoções e comportamentos de um indivíduo, mas sim a interpretação que o indivíduo dá a respeito dessa situação, as quais refletem formas idiossincráticas de processar informação.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="background-color: black; color: white;">Ao longo de nossas histórias de vida, formamos diferentes estruturas de significado (esquemas) que por sua vez influenciarão a maneira como interpretaremos a realidade e formaremos novos esquemas. A terapia cognitiva afirma que os esquemas disfuncionais resultantes desta história de vida são comuns a todos os transtornos mentais e que a modificação destes esquemas costuma resultar em mudanças de humor e de comportamento das pessoas.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="background-color: black; color: white;">O modelo cognitivo pressupõe, portanto, que a maioria dos transtornos psicológicos, tem origem na forma distorcida que cada um percebe os acontecimentos, sendo que essa influencia o afeto e o comportamento da pessoa. O que não significa que sejam os pensamentos que causam os problemas e sim que eles modulam e mantêm emoções disfuncionais que independem de sua origem. (RANGÉ, 2001).</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="background-color: black; color: white;">Segundo Beck, a interpretação que cada um faz dos fatos se baseia na história de vida de cada um, nas suas experiências e vivências, assim como as crenças que temos a respeito de nós mesmos, sobre o mundo e os outros, determinando o nosso modo de pensar e agir (BECK, 1997).</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="background-color: black; color: white;">A terapia trabalha com três níveis de pensamento: o pensamento automático, as crenças intermediárias ou subjacentes e as crenças centrais.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="background-color: black; color: white;">Os pensamentos automáticos são espontâneos e fluem em nossa mente a partir dos acontecimentos do dia-a-dia, independente de deliberação ou raciocínio. Podem ser ativados por eventos externos e internos, aparecem na forma verbal ou imagem mental. É o nível mais superficial da nossa cognição. São idéias e conceitos a respeito de nós mesmos, das pessoas e do mundo. São aceitas passivamente, sem grandes questionamentos, são mantidas e reforçadas sistematicamente (RANGÉ, 2001).</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="background-color: black; color: white;">As crenças intermediárias correspondem ao segundo nível de pensamento e não são diretamente relacionadas às situações, ocorrendo sob a forma de suposições ou regras. Derivam e reforçam as crenças centrais.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="background-color: black; color: white;">As crenças centrais constituem o nível mais profundo da estrutura cognitiva e são compostas por idéias absolutistas, rígidas e globais que um indivíduo tem sobre si mesmo.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="background-color: black; color: white;">As crenças nucleares são nossas idéias e conceitos mais enraizados e cristalizados acerca de nós mesmo, dos outros e do mundo, são constituídas desde as nossas experiências ainda na infância e se solidificam e se fortalecem ao longo da vida, moldando desta maneira o jeito de ser e agir do ser humano. O que não é modificado ou corrigido em fase desadaptativa, tratando-se de crenças disfuncionais, podendo chegar à fase adulta como verdades absolutas (KNAPP. 2004).</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="background-color: black; color: white;">A Reestruturação cognitiva refere-se à reformulação do sistema de esquemas e crenças do paciente através da intervenção clínica que, entre outras técnicas, utiliza-se do questionamento socrático a fim de desafiar esquemas e crenças disfuncionais, os quais, ao longo do desenvolvimento do paciente, tornaram-se rígidos e super-generalizados.</span></b></div>
<b><span style="background-color: black; color: white;"><br /></span></b>
<div style="border-color: rgb(207, 154, 1); margin-bottom: 8px; margin-top: 8px;">
</div>
<div class="indent" style="border-color: rgb(207, 154, 1); margin-bottom: 8px; margin-top: 8px; text-indent: 20px;">
<b><span style="background-color: black; color: white;">Profa. Dra. Edna Paciência Vietta</span></b></div>
<div class="indent" style="border-color: rgb(207, 154, 1); margin-bottom: 8px; margin-top: 8px; text-indent: 20px;">
<b><span style="background-color: black; color: white;">Psicóloga Ribeirão Preto</span></b></div>
</div>
</div>
psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2234420084601522887.post-64565876494444316032013-04-30T18:15:00.006-07:002013-04-30T19:16:26.148-07:00Ansiedade: reação de luta-ou-fuga<span style="color: white;"><b style="background-color: black;"><br />
</b></span><br />
<h3 class="storytitle" style="border: 0px; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 18px; list-style: none; margin: 10px 0px 3px; padding: 0px;">
<span style="background-color: black; color: white;"><br /></span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi019Zlp6OfbWknIO0fppompryh1bIWuhHNeTQFzWbMVpKVRTBujIF-YqF4NnFvQjH2U1KDVCq5UOso_evV88_NvZCzNhqUw19_P-k8wRqaPYVgZYeSvU-c6vGyMAKD2v-i_ECxpgFja2C4/s1600/images+med.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: black; color: white;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi019Zlp6OfbWknIO0fppompryh1bIWuhHNeTQFzWbMVpKVRTBujIF-YqF4NnFvQjH2U1KDVCq5UOso_evV88_NvZCzNhqUw19_P-k8wRqaPYVgZYeSvU-c6vGyMAKD2v-i_ECxpgFja2C4/s1600/images+med.jpg" /></span></a></div>
</h3>
<div class="storycontent" style="background-image: url(http://viettaed23.blog.terra.com.br/wp-content/themes/cultura_pt/bg_pontos.gif); background-position: 50% 100%; background-repeat: repeat no-repeat; border: 0px; font-size: 11px; list-style: none; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px 0px 20px;">
<div>
<span style="color: white;"><b style="background-color: black;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">
</span>
</b></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><b><span style="color: #f3f3f3; font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 14pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"> <span style="background-color: white;"> Ansiedade:
reação de luta-ou-fuga<o:p></o:p></span></span></b></span></div>
<b style="background-color: white;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">
</span>
</b><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><b><i><span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 12pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span></i></b></span><b style="font-family: Arial; font-size: small;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 14pt;">Ansiedade:
reação de luta-ou-fuga</span></b></span><br />
<span style="background-color: white;"><br />
</span><br />
<div>
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><b>
</b></span>
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><b><span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 14pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"> Ansiedade:
reação de luta-ou-fuga<o:p></o:p></span></b></span></div>
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><b style="background-color: white;">
</b></span>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><b style="background-color: white;"><i><span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 12pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"> “A minha vida tem sido repleta de
terríveis infortúnios, mas a maioria nunca aconteceu”
(Montaigne)</span></i><i><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">
</span></i><i><span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 12pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></i></b></span></div>
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><b style="background-color: white;">
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">Todos
nós, indistintamente, já experimentamos algum nível de Ansiedade. <span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;">A Ansiedade é um estado psíquico de apreensão ou medo
devido à antecipação de uma situação desagradável ou mesmo perigosa. É</span>
uma reação do organismo ao perigo ou ameaça que pode nunca ocorrer e que, na
grande maioria das vezes, não acontece. A Ansiedade é um problema psicológico
que se traduz por um sentimento de insegurança, ou, medo sem fundamento real.
<span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;">Na Ansiedade, o nível de medo não é determinado
pela situação em si, mas pela interpretação que se faz dela e é algo muito mais
grave do que estar sujeito às preocupações do cotidiano. </span>Esta
característica biológica ou estado emocional acompanha o ser humano ao longo de
sua evolução e está muito presente no nosso dia-a-dia como também estive na vida
de nossos antepassados, hoje, talvez um pouco mais acentuada pelas rápidas
intensas e transformações da sociedade contemporânea.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Este
estado afetivo caracterizado por um sentimento de insegurança; é um desejo
ardente, uma aflição, uma incerteza em relação ao amanhã. É a sensação, às
vezes, vaga de que algo desagradável está por acontecer.</span><span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">Se
o ser humano ganhasse um centavo cada vez que sentisse que algo ruim fosse lhe
acontecer (quando na grande maioria das vezes, pode não acontecer, sobretudo, da
forma imaginada), provavelmente estaria em boa situação financeira. Na verdade,
o que acontece como conseqüência de suas ansiedades é que o ansioso não recebe
tais moedas, mas uma importância muito grande de sofrimento inútil. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">Cientificamente,
Ansiedade é definida como reação de luta-ou-fuga. Ela pode manifestar-se das
mais diversas formas como, tonteiras, vista turva, dormência ou formigamento,
tensão muscular, falta de ar, fadiga,<span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;"> dilatação
das pupilas, aceleração dos batimentos cardíacos, dilatação dos brônquios e
musculatura enrijecida</span>, insônia, confusão mental, vertigem, arrepios,
transpiração excessiva, mãos úmidas, boca seca, tremores, dores pelo corpo,
dificuldade em relaxar, vômitos, sensações de sufocamento ou asfixia, sensação
de morte iminente, medo de enlouquecer, de perder o controle. Pode ainda, se
manifestar através de <i><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;">somatizações</span></i><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;">, ou seja, o ansioso pode converter a ansiedade em
problemas físicos, incluindo dores de cabeça, distúrbios intestinais,
taquicardia, hipertensão, dores difusas pelo corpo, alergias, etc. Pessoas
ansiosas queixam-se freqüentemente de distração, falta de memória e de
concentração. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Ansiedade
se traduz por pressa, ânsia por movimento, inquietação interior, aflição do
corpo, para que aquilo que estiver acontecendo ou que se suspeita acontecer,
seja logo concluído.</span><span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"> A
Ansiedade é o desejo de acabar logo, de terminar, de cessar a sensação física e
psíquica do contacto com a realidade, nessa perspectiva esse desejo acaba sendo
o representante do instinto de morte. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">A
Ansiedade não é algo que se possa nomear claramente como a raiva, a tristeza, a
inveja ou ciúme. Esses sentimentos são claramente nomeados por nós, enquanto a
ansiedade é sempre nebulosa, isto é, é percebida como algo desconfortável,
ameaçador, embora sua função primordial seja nos preparar e proteger contra
perigos reais e imaginários.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Na
dose certa, o sentimento de Ansiedade pode ser positivo. O ser humano precisa de
desafios para se desenvolver, precisa aprender a viver com níveis de ansiedade
suficientes para atingir o nível mais alto do seu potencial.</span><span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">A
Ansiedade dentro de certos limites é natural e útil, uma vez que constitui um
valioso recurso adaptativo e incita as pessoas a procurar e encontrar soluções
positivas. Neste sentido é uma poderosa fonte de ação e evolução do próprio
indivíduo. É</span><span lang="PT" style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">
um mecanismo que aumenta a probabilidade duma resposta apropriada ao perigo: a
resposta “luta-ou-fuga”. Assim, certa dose de ansiedade é normal, até mesmo,
benéfica.</span><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">A
Ansiedade anormal ou patológica é uma resposta inadequada a determinado
estímulo, em virtude de sua intensidade ou duração. Diferentemente da Ansiedade
normal, a patológica paralisa o indivíduo, traz prejuízo ao seu bem-estar e ao
seu desempenho.</span><span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">Os
principais Distúrbios de Ansiedade são: Ansiedade generalizada, Ansiedade
induzida por drogas ou problemas clínicos, Síndrome do Pânico, Distúrbios
Fóbicos (Agorafobia, Fobia social, Fobia generalizada etc.), Transtorno
Obsessivo-compulsivo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Aprender
a lidar com Ansiedade é fundamental para garantir vida saudável.</span><span style="font-family: 'Times New Roman','serif'; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">
Profa Dra Edna Paciência Vietta<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> Psicóloga
Clínica<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<br /></div>
</b></span></div>
<br />
<div>
</div>
</div>
</div>
<div style="border: 0px; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 19px; list-style: none; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<div>
</div>
</div>
<div style="border: 0px; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
</div>
<div style="border: 0px; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">
</div>
</div>
psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2234420084601522887.post-15688637038438276222013-04-30T18:04:00.002-07:002013-04-30T18:04:38.505-07:00Equilíbrio emocional: a chave para o sucesso<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="background-color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 14pt;"><span style="color: white;"> </span></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span style="color: white;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPHQFsJ87Oy1tK5pBQ7d0s49swIzXHsPbVbiHhQJcnP2Az0Um_XI2Me_C28YpwnS3i9SFMasyG4nue_-jnCv5c04ZdA_iMtVTffNvvsaANBUbZaQWQFhfLpDjpZUeAWtruiXXui-Czxzmq/s1600/chave-para-sucesso.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPHQFsJ87Oy1tK5pBQ7d0s49swIzXHsPbVbiHhQJcnP2Az0Um_XI2Me_C28YpwnS3i9SFMasyG4nue_-jnCv5c04ZdA_iMtVTffNvvsaANBUbZaQWQFhfLpDjpZUeAWtruiXXui-Czxzmq/s1600/chave-para-sucesso.jpg" /></a></span></b></div>
<b><span style="color: white;"> </span></b><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 14pt;"> </span></b><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Equilíbrio emocional: a chave
para o sucesso. </span></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="background-color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><span style="color: white;"> </span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><b><span style="color: white;">Sossego, tolerância, paciência, calma e confiança
são condições sempre em falta naqueles que apresentam problemas e que procuram
ajuda psicológica. Dificilmente um paciente que procura ajuda emocional não
reclama da falta que estas condições lhe causam no relacionamento familiar,
profissional e social. “As queixas constantes são manifestadas por frases do
tipo: “Não consigo tolerar meu marido”. “Não suporto trabalhar com o meu chefe”,
“não tenho paciência com meu filho”; “Vivo estressado”, “Não tenho paciência
com minha sogra”. “Estou prestes a perder meu emprego por falta de controle”.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><b><span style="color: white;">Embora se coloquem como a causa e admitam a falta
dessas virtudes, acreditam que o problema está sempre no outro, no marido, no
filho, no chefe, na sogra, no vizinho, enfim, fora dela, nas coisas, pessoas ou
situações. É lógico que o problema pode estar também na forma de reagir e se
comportar do outro, mas é preciso refletir o que em nós produz a reação no
outro. Na verdade, nossa paz interior depende primeiramente do conhecimento que
temos dos nossos próprios valores, crenças, sentimentos e emoções, ou seja, da
relação do sujeito com ele mesmo. <o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><b><span style="color: white;">Equilíbrio emocional, tolerância, bom senso, nos
levam a melhor entendimento. Agir com calma é agir com sabedoria. Tolerância
sem bom senso pode ser um risco. <o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><b><span style="color: white;">Segundo Leonardo Boff “Tudo tem limites, também a tolerância,
pois nem tudo vale neste mundo... Há situações em que a tolerância significa
cumplicidade com o crime, omissão culposa, insensibilidade ética ou comodismo”.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><b><span style="color: white;">É preciso avaliar com inteligência quando uma
situação pede intervenção imediata e firmeza ou, quando uma situação pode ser
resolvida de maneira mais serena e tranqüila. Isto não quer dizer que devemos
estar sempre em posição estável ou indiferente diante de circunstâncias
desfavoráveis ou adversas, que o melhor é permanecermos na zona de conforto.
Não significa que devemos nos conformar com tudo em nome da tolerância e
paciência.. <o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><b><span style="color: white;">Por outro lado, a conseqüência da falta de calma é
uma mente agitada, ansiosa, inquieta. É lógico que, às vezes, temos que agir
rápido para darmos conta de responsabilidades ou até mesmo para salvar vidas,
mas agir com rapidez não é o mesmo que agir com pressa. A rapidez é ágil, a
pressa é afobação, precipitação.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><b><span style="color: white;">A Bíblia, diz em Isaías 30: 15 <i>“.. na quietude e confiança
reside vossa força...”.<o:p></o:p></i></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;"><i><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> </span></i><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">É na quietude e na calma interior que conhecemos as
grandes verdades da vida. <o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">A grande verdade é que o
equilíbrio emocional é extremamente importante para tomarmos decisões acertadas
na nossa vida. O nosso equilíbrio emocional dependente do conhecimento que
temos dos nossos estados internos e da influência que estes têm sobre os nossos
pensamentos, comportamentos e atitudes.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> <o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><b><span style="color: white;">O homem pós-moderno tem sido estimulado
emocionalmente mais do que qualquer outro da história humana, e em conseqüência
disso, sua mente anda muito agitada e inquieta. O homem tem perdido a
calma por muito pouco. Por motivos banais tem se tornado violento.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><b><span style="color: white;">“A excitação constante do sistema nervoso tem
produzido pessoas extremamente “apressadas”, “inquietas”, “intolerantes”,
impacientes” e “ansiosas”.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;"><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">A relação entre o equilíbrio emocional e o sucesso está em
saber lidar com as emoções nos diversos âmbitos da vida: afetiva, social,
familiar, profissional e até mesmo financeira.</span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Estudos
desenvolvidos nas universidades de Harvard, de Stanford e na Fundação Carnegie
revelam que “15% das razões pelas quais alguém conquista um emprego, mantêm-se
nele ou consegue uma promoção é determinado pela sua qualificação técnica. Nos
demais 85% dependem diretamente do equilíbrio emocional – da habilidade para
comunicar-se e relacionar-se com os outros, de manter-se calmo, ter tolerância,
segurança, etc.” Especialmente nas empresas em que o ambiente se caracteriza
por pressão e resultados, competitividade, convivência com diversidade e
segurança, torna-se imprescindível saber administrar emoções.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span lang="PT" style="background-color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><b><span style="color: white;">Manter o controle emocional
equilibrado, sem perder a calma, ao longo do tempo, consiste basicamente em
saber lidar com as emoções. É enfrentar com tolerância os erros alheios e
superar fatos imprevistos e/ou indesejáveis. É suportar as dificuldades de toda
ordem e não perder a capacidade de confrontá-las e resolvê-las com sabedoria e
tranquilidade. É a capacidade de ser perseverante, saber esperar o momento
certo para tomar decisões, saber administrar a ansiedade, buscando o controle,
o equilíbrio e a paz interior. <o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><b><span style="color: white;">Profa. Dra. Edna
Paciência Vietta<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><b><span style="color: white;"> Psicóloga Clínica<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"> </span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 14pt;"> </span></span></b></div>
psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2234420084601522887.post-8047844048745081522013-04-21T21:07:00.000-07:002013-04-21T21:08:11.668-07:00Estresse: na perspectiva do mundo Pós-moderno<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span>
</div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">
<a data-mce-href="http://psicoed23.files.wordpress.com/2013/04/imagespjkij.jpg" href="http://psicoed23.files.wordpress.com/2013/04/imagespjkij.jpg" style="background-color: black;"><span style="color: white;"><img alt="imagespjkij" class="aligncenter size-full wp-image-279" data-mce-src="http://psicoed23.files.wordpress.com/2013/04/imagespjkij.jpg" height="195" src="http://psicoed23.files.wordpress.com/2013/04/imagespjkij.jpg" style="border: 0px; cursor: default; display: block; margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: justify;" width="146" /></span></a></div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;"> Estresse: na perspectiva do mundo pós-moderno.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></b></div>
</div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b> </b><strong> O ser humano sempre teve que assegurar sua própria sobrevivência, lutando ou fugindo dos perigos iminentes. Nos primórdios da humanidade o ser humano lutava contra os predadores e os perigos provocados por eventos da natureza: tempestades, furacões, e outros acontecimentos imprevistos. Na vida moderna nossa sobrevivência continua sendo uma luta diária.</strong></span></span></div>
</div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">
<div style="text-align: justify;">
<strong style="background-color: black;"><span style="color: white;"> O mundo muda ao longo dos séculos, embora semelhantes, as causas do estresse continuam as mesmas, persistindo como condição de enfrentamento intrínseco e natural da humanidade. O bombardeio de informações, a violência urbana, as drogas, as desigualdades sociais, as doenças, os conflitos, as guerras, tudo leva ao universo do estresse. Até bem pouco tempo, a humanidade vivia sem o recurso do fax, do telefone celular, do computador, da internet. De repente, o homem se dá conta das transformações ocorridas e se surpreende a cada dia, tendo que se adaptar às novas condições de vida. Há uma maior exigência interna e externa para a adaptação do ser humano às condições da vida atual.</span></strong></div>
</div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">
<div style="text-align: justify;">
<strong style="background-color: black;"><span style="color: white;">A necessidade de conseguir mais dinheiro, atingir níveis de conforto e status social elevado, conquistar e manter-se num bom emprego, prover a família com bens materiais estimulado pela mídia, competir por melhores oportunidades profissionais, viver a maior parte do dia no trabalho e longe da família, alimentar-se de forma irregular e desequilibrada são apenas alguns fatores que certamente colaboram para o estresse no mundo contemporâneo.</span></strong></div>
</div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">
<div style="text-align: justify;">
<strong style="background-color: black;"><span style="color: white;">A evolução tecnológica e científica mudou também o estilo de vida do homem moderno, impondo-lhe novas atitudes e comportamentos. Difícil é saber até que ponto e, em que sentido esta evolução contribuiu para melhorar ou piorar a qualidade de vida do homem na terra, embora se cogite que, dificuldades ou aspectos negativos possam ocorrer por conta da forma como o homem se utiliza destas conquistas.</span></strong></div>
</div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">
<div style="text-align: justify;">
<strong style="background-color: black;"><span style="color: white;">De outra perspectiva, sem nenhum pessimismo, mas numa visão crítica, sabe-se que o crescimento econômico, alicerçado no consumismo e na competição desenfreada gerou muitas frustrações, fracassos, mal-estar social, vazio existencial, enquanto o sofrimento humano gerou na pós-modernidade novas formas de patologias psíquicas de âmbito mundial; a Anorexia Nervosa, a Bulimia, as Fobias, o Pânico, Alzheimer, só para citar algumas. A compulsão por compras, por exemplo, tornou-se uma forma de completude entre a ameaça do esvaziamento interior, a falta de sentido de vida, a angústia, a depressão, enquanto a competição gerou insegurança, medos, fobias, dependências, alcoolismo.</span></strong></div>
</div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">
<div style="text-align: justify;">
<strong style="background-color: black;"><span style="color: white;">A sobrecarga de agentes estressores pode ser considerada importante fator para o mal-estar da civilização moderna. Essa sobrecarga é um estado no qual as exigências do ambiente excedem às nossas capacidades de adaptação. Acresce-se ainda, a urgência de tempo para execução de tarefas, responsabilidades e preocupações excessivas além dos problemas do dia-a-dia, também assoberbados pela vida moderna. Estes últimos, relacionados à falta de segurança e estabilidade, com repercussão nas relações familiares, educação dos filhos (preocupação com violência e drogas) e a falta de descanso e lazer. A falta de estímulo, o sentimento de inutilidade, a falta de sentido de vida, a solidão, o isolamento, a rotina, também podem resultar em estresse.</span></strong></div>
</div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">
<div style="text-align: justify;">
<strong style="background-color: black;"><span style="color: white;">O estresse não se manifesta com a mesma intensidade para todas as pessoas, ele se instala com manifestações que podem variar de leves, moderadas ou intensas, dependendo do tipo, intensidade, freqüência da exposição ao fator estressante e das diferenças individuais.</span></strong></div>
</div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">
<div style="text-align: justify;">
<strong style="background-color: black;"><span style="color: white;">Para que um evento se torne estressante é necessário que o mesmo, seja percebido como tal. Assim, o modo de ser de uma pessoa, seu estilo de vida, suas crenças e valores, seus hábitos, sua personalidade, interferem na eclosão e intensidade do estresse.</span></strong></div>
</div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">
<div style="text-align: justify;">
<strong style="background-color: black;"><span style="color: white;">Dependendo da intensidade, o estresse pode causar grande sofrimento e provocar desgaste físico e mental, deterioração e envelhecimento precoce, interferir na imunidade do organismo predispondo-o a doenças ou agravando condições de enfermidades já instaladas.</span></strong></div>
</div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">
<div style="text-align: justify;">
<strong style="background-color: black;"><span style="color: white;">Perturbações psicossomáticas, desencadeadas nestas condições como, enxaqueca, fibromialgia, hipertensão essencial, úlcera duodenal, obesidade, artrite reumatóide, doença coronariana, e outros sintomas como: diarréia, taquicardia, falta de ar, cansaço, insônia, dificuldades de concentração, dificuldades sexuais, podem ser consideradas como produtos deste fantasma do mundo moderno, quando avaliações médicas criteriosas e exames clínicos, não forem suficientes para determinar sua etiologia.</span></strong></div>
</div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">
<div style="text-align: justify;">
<strong style="background-color: black;"><span style="color: white;"> Profa. Dra. Edna Paciência Vietta</span></strong></div>
</div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', 'Bitstream Charter', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 19px;">
<div style="text-align: justify;">
<strong style="background-color: black;"><span style="color: white;"> Psicóloga Clínica</span></strong></div>
</div>
psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2234420084601522887.post-8487723695438013072013-04-06T20:04:00.003-07:002013-04-07T17:29:43.031-07:00Maconha: uma droga nada inocente<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg77pVbVvN0PJn5i9TKSilK413H4DGWtNjfuYzVMKNaJKZwcXNI_eeh7k-HahiZLoAtOBD1tKSU7bJGf7hSGyq0vrv5Av_x-0cCP2NKVLO6Bd9T8IaK8JauCW6qAt5ROIfnGhfO3jY8UlkK/s1600/imagesrdfe.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg77pVbVvN0PJn5i9TKSilK413H4DGWtNjfuYzVMKNaJKZwcXNI_eeh7k-HahiZLoAtOBD1tKSU7bJGf7hSGyq0vrv5Av_x-0cCP2NKVLO6Bd9T8IaK8JauCW6qAt5ROIfnGhfO3jY8UlkK/s320/imagesrdfe.jpg" width="294" /></a> <b style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></b></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; display: inline !important; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><b style="background-color: black; text-align: justify;"><span style="color: white; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></b></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; display: inline !important; text-align: center;">
<b><b style="text-align: justify;"><b style="text-align: justify;"><span style="background-color: black; color: white; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> Maconha
uma droga nada inocente</span></b></b></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><b style="background-color: black; text-align: justify;"><span style="color: white; font-size: 12pt; line-height: 115%;"></span></b></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; display: inline !important; text-align: center;">
<span style="color: #f3f3f3; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><b style="background-color: black;">O abuso das drogas vem
aumentando significantemente desde a metade do século XIX, causando grande mal
à humanidade. Várias são as razões que explicam este fenômeno: fácil acesso às
drogas, expansão das comunicações, fatores socioeconômicos, migração, rápida
urbanização e mudanças de atitudes e valores na sociedade (Vilela, 2011).</b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><b style="background-color: black;">Segundo a definição da
Organização Mundial da Saúde (OMS), droga é qualquer substância não produzida
pelo organismo que tem a propriedade de alterar sobre um ou mais de seus
sistemas, produzindo alterações em seu funcionamento. Uma droga não é por si só
boa ou má. Existem substâncias que são usadas com a finalidade de produzir
efeitos benéficos, como tratamento de doenças, e são consideradas medicamentos
(SENAD, 2011).<o:p></o:p></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><b style="background-color: black;">Drogas Lícitas: são
aquelas comercializadas de forma legal, podendo ou não estar submetidas a algum
tipo de restrição. Como por exemplo, álcool (proibido para menores de 18 anos)
e alguns medicamentos que só podem ser adquiridos por meio de prescrição médica
especial. <o:p></o:p></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><b style="background-color: black;">Drogas Ilícitas é
qualquer substância proibida por lei. O consumo de drogas ilícitas vem
crescendo absurdamente nos últimos anos e tornou-se motivo de preocupação
constante da sociedade brasileira.<o:p></o:p></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><b style="background-color: black;">A adolescência é um
período marcado por inúmeras transformações e conquistas importantes. No
entanto, fatores como o uso de drogas podem transformar o adolescente em um
adulto problemático com seqüelas irreversíveis para o desenvolvimento de sua
vida futura. O consumo de drogas nesta fase pode trazer sérias conseqüências
físicas e/ou psíquicas para o desenvolvimento, como déficits cognitivos,
problemas físicos, envolvimento em acidentes e infrações, dificuldades nos
estudos, permanência no emprego, ociosidade, etc.<o:p></o:p></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><b style="background-color: black;">Segundo Silva e Matos
(2004), a falta de relações afetivas genuínas e de apoio familiar, a pressão do
grupo, a violência doméstica, familiares dependentes químicos, baixa autoestima.
Acrescentaríamos nesta lista: o TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção), TB
(Transtorno de Humor Bipolar) como fatores de risco para uso e dependência de
substâncias. Inúmeros outros fatores podem ter influências.<o:p></o:p></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><b style="background-color: black;">A droga mais popular e
presente no universo adolescente é a maconha. Pesquisa realizada pela
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) revela que 01 em cada 10
adolescentes que usa maconha é dependente e mais de 60% dos usuários
experimentou a substância antes de 18 anos.<o:p></o:p></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><b style="background-color: black;">A maconha não é uma
droga inocente como muitos jovens imaginam, ela é um alucinógeno, uma droga
psicoativa perturbadora do sistema nervoso central. Um gatilho para o
desenvolvimento de psicopatologias psiquiátricas como Esquizofrenia Transtorno
Bipolar, Fobia Social, Pânico, etc.<o:p></o:p></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><b style="background-color: black;">A maconha vem sendo
usada inadvertidamente há séculos, em função principalmente de suas
propriedades sedativas e da capacidade de induzir sensações de bem-estar,
relaxamento. Uma série de estudos indica que a potência negativa desta droga
vem aumentando e, com isso, causando maiores prejuízos à saúde mental daqueles
que a consomem (UNODC, 2012).<o:p></o:p></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><b style="background-color: black;"> A maconha é a substância proibida por lei mais
usada em nosso país. Cerca de 1,5 milhões de adolescentes e adultos usam
maconha diariamente no Brasil. O dado faz parte do II Levantamento Nacional de
Álcool e Drogas (LENAD).<o:p></o:p></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><b style="background-color: black;">Estudo apresentado em
2012, pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 3,4 milhões de pessoas
entre 18 e 59 anos usaram a droga no último ano e 8 milhões já experimentaram
maconha. Estes dados parecem sugerir que a disponibilidade da maconha esteja crescendo,
inclusive entre os jovens, que vem utilizando esta substância de forma
compulsiva, não obstante seus efeitos nocivos à saúde.<o:p></o:p></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><b style="background-color: black;">A forma mais comum de
consumo de maconha é o fumo. Eventualmente, pode ser misturada a chás e
alimentos, misturados com tabaco, cocaína ou crack.<o:p></o:p></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><b style="background-color: black;">Fumar maconha produz
mudanças bastante rápidas no humor, percepção de tempo, memória e outros
aspectos da função cerebral. Os efeitos mais desejados por seus usuários são:
sensação de euforia, relaxamento e bem-estar geral. (Washton & Zweben,
2009). No entanto, nem todos os efeitos da maconha são agradáveis. Ansiedade, apatia,
comer compulsivo (larica), embotamento, sonolência, disforia, isolamento, persecutoriedade,
só para citar alguns, são os efeitos indesejáveis mais comuns. Sintomas
psicóticos, paranóia, delírios e alucinações, também podem ocorrer com o uso de
altas doses (Figlie et al. 2010). Tenho observado na clínica que a maconha, (embora
se negue) vicia sim, além de ser uma porta para uso de outras drogas mais
pesadas. <o:p></o:p></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><b style="background-color: black;"><br /></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: white; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><b style="background-color: black;"> Profa Dra Edna Paciência Vietta<o:p></o:p></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><b style="background-color: black;"><span style="color: white;"> Psicóloga Clínica</span></b><o:p></o:p></span></div>
psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2234420084601522887.post-25654033585244726522013-03-03T14:16:00.001-08:002013-03-03T14:17:23.989-08:00O Equilíbrio está no meio termo<br />
<div class="entry-content" style="border: 0px; clear: both; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="color: white;"><span style="background-color: black;"> O Equilíbrio está no meio termo</span><a href="http://psicologaribeiraopreto.files.wordpress.com/2012/03/imagesuu.jpg" style="background-color: black; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"><br /> <img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-673" src="http://psicologaribeiraopreto.files.wordpress.com/2012/03/imagesuu.jpg?w=652" style="border: 1px solid rgb(209, 191, 166); clear: both; display: block; height: auto; margin: 8px auto; max-width: 98%; padding: 3px; text-align: justify; vertical-align: baseline; width: auto;" title="imagesuu" /></a></span></em></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="color: white;"><strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="background-color: black; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“A
principal coisa na vida é não ter medo de ser humano” ( Pablo
Casals)</em></strong></span></em></strong></div>
<br />
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>O
psiquiatra argentino Hugo Marietán define a pessoa perfeccionista como aquela
que se esforça para melhorar o êxito de seu objetivo seguindo um padrão ideal.
São pessoas que tendem dar importância exagerada a tudo e nunca se sentem
satisfeitas. Ocupam-se mais do que necessário em pequenas tarefas e tendem a
ficar com a sensação de que poderiam ter feito ainda melhor.</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>Se
você for um perfeccionista, é provável que você tenha aprendido cedo na vida
que as pessoas sempre a avaliariam pelo quanto você realizaria ou conseguisse.
Em conseqüência disso, você pode ter aprendido a avaliar-se somente na base da
aprovação das outras pessoas. Assim sua auto-estima pode estar sendo baseada
primeiramente em padrões externos. Isto pode deixá-la vulnerável e
excessivamente sensível às opiniões e as criticas dos outros. Na tentativa
de proteger-se de tal criticismo, você pode decidir que ser perfeito é sua
única defesa.</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>O
perfeccionismo ao qual nos referimos é aquele que nos desgasta, levando-nos a
uma série de problemas em nível pessoal, conjugal, social, profissional, etc.
está relacionado a arrogância e ao medo de errar, ou seja, para o perfeccionista
tudo deve ser perfeito, ele não admite erro, mudanças. Geralmente, defende sua
posição analisando somente a dicotomia perfeição-displicência. É 8 ou 80. Sim ou
não. Para o perfeccionista não tem meio termo. É tudo ou nada. Não raro, está
mais preocupado em manter as aparências, em se mostrar superior. Nesta conotação
o perfeccionista jamais admitirá que sua verdadeira preocupação seja com a
opinião alheia, há um medo de que suas falhas sejam expostas, de que descubram
que ele é tão normal quanto qualquer ser humano. <span style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">O
ideal é encontrar um equilíbrio</span>.</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>Segundo
Gordon L. Flett, professor de psicologia da York University e autor de diversos
estudos a esse respeito, “É natural que as pessoas queiram ser perfeitas em
algumas coisas, por exemplo, no trabalho. Para ser um bom editor ou cirurgião é
importante não cometer erros”, “Mas você começa a enxergar problemas reais
quando isso se generaliza para outras áreas da vida, ou seja, a vida familiar, a
aparência, os hobbies.”</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>O
perfeccionista espera que todos ao redor sejam perfeitos e se incomoda quando
não consegue aplicar aos outros suas regras de disciplina. À primeira vista o
perfeccionismo parece ser algo positivo, pois ele pode ser usado como uma força
propulsora para o bem. As pessoas de seu convívio, muitas vezes, não conhecem
suas expectativas, o que gera tensão com familiares, amigos e colegas, além de
um grande sentimento de raiva.</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>Em
geral, o perfeccionista é detalhista, meticuloso e caprichoso em suas ações.</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>A
sociedade normalmente valoriza alguns traços comuns ao perfeccionista, como, por
exemplo, a responsabilidade, a pontualidade, o esmero e assim por diante. No
passado, o perfeccionismo era até visto como um aspecto positivo e acreditava-se
que ele contribuiria para o sucesso profissional das pessoas. Contudo, o
problema do perfeccionismo vem à tona quando o seu possuidor não atinge o alvo
proposto para si mesmo. Além do mais, a busca do resultado perfeito pode
interferir negativamente nas realizações profissionais do perfeccionista, pois
se gasta tanto tempo em revisões que a produtividade fica comprometida.</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>O
universo pessoal do perfeccionista pode ser tomado por frustrações contínuas, o
que o conduz a um estado de tristeza, culpa e até mesmo autodesprezo.</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>Há
dois tipos de perfeccionistas. O primeiro é o <span style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">introspectivo</em>,</span> ou seja, aquele que apresenta pouca
auto-estima e confiança própria e para quem qualquer erro equivale à
desaprovação dos outros. O segundo é o <span style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">extrospectivo</em></span>,
ou seja, aquele que não apresenta baixa auto-estima, porém, não confia nas
habilidades ou capacidades dos outros ao seu redor. Logo, este segundo tipo não
consegue delegar e exige sistematicamente das outras pessoas a perfeição que
requer de si mesmo.</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>A
busca da perfeição é diferente de ser perfeccionista. Estar sempre buscando
melhorar é muito bom, mas admitir que somos imperfeitos é sermos humildade, é
saber que podemos errar.</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>O
Sábio Rei Salomão disse <span style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“não
sejais demasiadamente sábio; porque te destruirias a ti
mesmo?</em></span> Ecl7:16. Em
psicologia a verdade, ou, o equilíbrio está no meio termo.</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>Profa
Dra Edna Paciência Vietta</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<b><span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Psicóloga
Clínic</span></span><span style="background-color: transparent;">a</span></b></div>
</div>
psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2234420084601522887.post-57931256418246936002013-03-02T15:40:00.001-08:002013-03-02T15:47:55.187-08:00Compulsão Alimentar periódica (TCAP)<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;"> Compulsão alimentar </span></b><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">periódica
</span></b><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">(TCAP).</span></b><span class="apple-converted-space"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span></b></span><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="apple-converted-space"><b><span style="background-color: black; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: white;"> </span></span></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLUvlwVPc_vRM19y6bN7nLPCzd0uodBZEB4APPQKSRPk_k2Yz70NY0DKD7zacSv-ekZwKmNAqF8h0VZezJLGYrNOMYCBgEZ483CF7zrN-q898m6xI9b6PFMhUaKpcca5E00bO0t7vwQloX/s1600/Teste-de-compulsividade-alimentar-1-187x250.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b style="background-color: black;"><span style="color: white;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLUvlwVPc_vRM19y6bN7nLPCzd0uodBZEB4APPQKSRPk_k2Yz70NY0DKD7zacSv-ekZwKmNAqF8h0VZezJLGYrNOMYCBgEZ483CF7zrN-q898m6xI9b6PFMhUaKpcca5E00bO0t7vwQloX/s320/Teste-de-compulsividade-alimentar-1-187x250.jpg" width="239" /></span></b></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><span class="apple-converted-space"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span></b></span><b><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; line-height: 150%;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Compulsões ou
comportamentos compulsivos são hábitos aprendidos, que surgem por carência,
frustração ou pela necessidade imperativa de gratificação emocional (alegria,
satisfação, prazer, etc.) São hábitos que com o tempo tornam-se automáticos, ou
seja, a gratificação que segue ao ato compulsivo, seja ela de prazer ou alívio
de tensões e ansiedade, reforça a pessoa a repeti-lo. O comportamento
compulsivo se caracteriza por uma pressão interna que, em determinadas situações,
faz com que a pessoa se sinta impelida, tomada por desejo muito forte, a
realizar uma ação que gera prazer momentâneo seguido por sentimento de culpa,
arrependimento e mal-estar.<span style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Na realidade a pessoa que sofre
de compulsão alimentar periódica não come por estar com fome, mas por puro
impulso. Este ataque de comer exageradamente é conhecido pelo termo “Binge eating”.
A característica deste episódio é a</span></span></b><br />
<b style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">
vontade de comer algo - comer muito rápido, exageradamente se necessário
escondido até acabar a comida - se empanturrar - arrepender - sentir raiva de
si mesmo - se deprimir...</span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">No caso da compulsão alimentar
periódica a pessoa não tem controle, come vorazmente, sente-se arrependida, mas
não se utiliza de recursos como vomitar</span><span style="line-height: 150%;"> (depois de comer muito),
usar laxantes ou praticar exercícios físicos para perder calorias.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Trata-se de um comportamento incontrolável que leva os
pacientes a ingerir quantidades exageradas de alimentos em um curto espaço de
tempo. No entanto, para ser diagnosticada como uma síndrome o ataques de comer
(Binge eating) deve ocorrer com uma freqüência mínima de duas vezes por semana.</span></b></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">As pessoas com este transtorno apresentam freqüentes crises,
durante as quais sentem que não podem parar de comer. Comem depressa e às
escondidas, ou não deixam de comer o dia todo. Apesar desses pacientes se
sentirem culpados e envergonhados por sua falta de controle, eles não
apresentam atitudes compensatórias e compulsivas (vômito, laxantes...) típicas
dos pacientes com Bulimia. Normalmente eles têm um histórico completo de
fracassos em diversas dietas e regimes para emagrecimento. Normalmente são
pessoas depressivas e obesas.</span></b></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">O “Binge eating” é muito semelhante a outros transtornos
alimentares como a Bulimia, sendo, muitas vezes, confundido com esta, por
leigos e pelo senso comum. Porém a grande diferença entre ambas é o fato que na
bulimia os pacientes têm necessidade de vomitar depois de ter comido bastante.
A conseqüência disso é a facilidade e a rapidez de ganhar peso, e conseqüentemente,
todos os problemas associados à obesidade.<span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;"> <o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; line-height: 150%;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Durante os ataques de “Binge
eating”, o compulsivo chega a ingerir até dez mil calorias em uma única
refeição, tem preferência por guloseimas e se não tiver, come quaisquer coisas:
uma lata de leite condensado, feijão gelado com queijo, lasanha gelada e tudo
que estiver ao seu alcance. <o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span style="background-color: black;">O
assalto à geladeira durante a noite, também é característica da compulsão
alimentar, um problema que atinge até 4% da população geral e 6% dos obesos –
podendo alcançar metade dos </span><span style="background-color: black;">indivíduos mórbidos, segundo dados da Associação
Americana de Psiquiatria.</span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></span></b></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;"><b><span style="background-color: black; color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Não se sabe ainda se esta é
uma nova doença alimentar ou apenas um sintoma que pode estar associado a algum
outro transtorno alimentar ou a outras patologias emocionais, como depressão
atípica, ansiedade, transtorno do controle dos impulsos ou algum dos
transtornos do espectro impulsivo-compulsivo.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;"><b><span style="background-color: black; color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">De qualquer forma o fenômeno
merece toda consideração, já que aparece em aproximadamente 2% da população
geral e, particularmente, em cerca de 30% dos obesos que procuram tratamento
médico.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span style="background-color: black;">O
estresse é um fator que pode levar ao aumento das compulsões alimen</span><span style="background-color: black;">tares.
Durante situações estressantes, o cortisol é liberado estimulando a ingestão de
alimentos e o aumento do peso (Gluck, 2001). </span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; line-height: 150%;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Como na maioria dos casos, a
compulsão alimentar está associada à condição psicológica, os tratamentos
indicados são acompanhamento psicológico, aconselhamento dietético e, se
necessário, psiquiátrico e medicamentoso, voltados para o controle da
ansiedade. Alguns antidepressivos têm sido utilizados no tratamento da
compulsão alimentar como inibidores seletivos da recaptação da Serotonina.
Todavia, o tratamento não pode ser resumido à medicação, já que, pensar o
tratamento nesses casos é um movimento multidisciplinar, onde os esforços se
unem no sentido de melhorar a relação que o indivíduo tem com o alimento e as formas
que encontra de lidar com as frustrações e ansiedades.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; line-height: 150%;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"> Profa Dra. Edna Paciência Vietta<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><b style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">
Psicóloga Clínica</span></b><o:p></o:p></span></div>
psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2234420084601522887.post-20834406015100661012013-02-24T20:03:00.001-08:002013-03-02T12:48:20.764-08:00Hoarding ou Síndrome de Diógenes<br />
<div class="posttitle" style="background-image: url(http://s0.wp.com/wp-content/themes/pub/greyzed/images/arrow.gif); background-position: 0% 0%; background-repeat: no-repeat no-repeat; border: 0px; float: left; font-family: Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 10px; margin: 20px 0px 0px; padding: 0px 0px 18px 43px; vertical-align: baseline; width: 537px;">
<h2 class="pagetitle" style="border: 0px; font-family: impact, Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 2.8em; font-style: inherit; font-weight: normal; margin: 0px; padding: 0px 0px 9px; vertical-align: baseline; width: 512px;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Hoarding ou Síndrome de Diógenes</span></span></h2>
<br /></div>
<div class="entry" style="border: 0px; clear: left; margin: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 12px; font-style: inherit; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></b><b style="background-color: black; color: white; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 1.8em;"><a href="http://ed729.files.wordpress.com/2013/02/tumblr_lxr7rrkg5j1qg9iwro1_500.jpg" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"><img alt="tumblr_lxr7rrkG5J1qg9iwro1_500" class="alignnone size-full wp-image-647" src="http://ed729.files.wordpress.com/2013/02/tumblr_lxr7rrkg5j1qg9iwro1_500.jpg?w=614" style="border: none; font-family: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; max-width: 100%; padding: 0px; vertical-align: baseline;" /></a></b><b style="background-color: black; color: white; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 1.8em;"><i> </i></b><br />
<b style="background-color: black; color: white; font-family: inherit; font-style: inherit; line-height: 1.8em;"><i> “Guardiache</i><i> cosa fa schifo è che dovete”</i></b></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 12px; font-style: inherit; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>“Quem guarda o que não presta, tem o que não precisa”</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: 12px; font-style: inherit; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b><img alt="images diiiiogeneees" class="alignnone size-full wp-image-640" src="http://ed729.files.wordpress.com/2013/02/images-diiiiogeneees1.jpg?w=614" style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; max-width: 100%; padding: 0px; vertical-align: baseline;" /></b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 1.8em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="font-size: 12px; font-style: inherit; line-height: 1.8em; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 16.8pt; text-align: justify;">
<div style="font-size: 12px; font-style: inherit; line-height: 1.8em; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;"><b><span style="background-color: black; color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">A princípio, não há nada de errado em
se colecionar ou guardar objetos, a não ser que o acúmulo passe a ser tal que
se torne algo inconveniente, impróprio e incomodo por apresentar problemas de
espaço, de acesso, de organização e higiene às pessoas.</span></b></span></div>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br />
</span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-weight: bold; line-height: 34.546875px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><span style="font-size: 12pt; font-style: inherit; line-height: 1.8em;"></span><br /></span></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; font-style: inherit; line-height: 1.8em;"><b style="font-size: 12pt; font-style: inherit; line-height: 1.8em;"><span style="background-color: black; color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Colecionar pode ser uma atividade interessante, um hobby. Nesse tipo de
atividade o objetivo a ser alcançado é o de ampliar suas coleções (selos,
carros, canetas, etc.). Colecionadores se utilizam desta atividade para
interagirem entre si e trocarem informações o objeto de seu interesse. É,
também, uma forma prazerosa de competir e exibir publicamente e com orgulho
seus espécimes raros. Neste caso, nada há de prejudicial, que possa necessitar
da intervenção de especialistas do comportamento.</span></b></span></div>
<span style="background-color: black; font-size: 12pt; font-style: inherit; line-height: 1.8em;">
</span>
<div style="font-size: 12px; font-style: inherit; line-height: 1.8em; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12pt;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 16.8pt; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12pt;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">No entanto, quando em excesso, em
exagero e descontrolado vira mania (mania de guardar objetos inúteis), e a
prática do colecionismo passa a ser um sintoma de Transtorno mental associado
ao transtorno do Obsessivo-compulsivo e à depressão.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12pt;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 16.8pt; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12pt;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Antropólogos dizem não haver vida,
nem histórias, isentas de objetos. Objetos são elementos mais simbólicos do que
funcionais. Eles são carregados de valor afetivo. Não se trata simplesmente de
possuir coisas, mas principalmente de guardar as memórias que esses objetos
representam. Daí a existência de museus, as coleções de selo, carros, moedas, e
até de pilhas de revistas no canto da estante. Muitos dos acervos de obras de
arte expostas ao público resultam do colecionismo de pessoas abastadas.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12pt;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 16.8pt; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12pt;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Enquanto sintoma, o colecionismo
refere-se a um padrão de comportamento caracterizado pelo acúmulo de objetos
com questionável valor utilitário ou material, associado à intensa dificuldade
para fazer o descarte, resultando ao longo do tempo, em prejuízo da qualidade
de vida do indivíduo.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12pt;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 16.8pt; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12pt;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">O transtorno não deve ser
diagnosticado como tal se os itens são colecionados exclusivamente como hobby,
ou se o comportamento não resultar em um ambiente doméstico bagunçado ou não
causar sofrimento ou comprometimento significativos.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12pt;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 16.8pt; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12pt;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Quando identificado como sintomas ou
síndrome (conjunto de sintomas) especialistas afirmam trata-se de uma
perturbação definida por três características principais: coleção obsessiva de
bens ou objetos que parecem inúteis para a maioria das pessoas, incapacidade de
se livrar de qualquer um dos objetos ou bens recolhidos e um estado de aflição
ou de perigo de falta permanente.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12pt;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 16.8pt; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12pt;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Nesses casos, a acumulação compulsiva
— é também chamada de disposofobia e consiste na aquisição ou acumulo ilimitado
de quinquilharias que já foram colocados no lixo. As pessoas que sofrem desta
perturbação, na maioria idosa, (embora também acometa pessoas mais jovens, ou
de bom nível econômico e intelectual) acumulam tudo o que podem para mais tarde
(quem sabe?) solucionar uma “eventual emergência”. Além disso, são incapazes de
descartar objetos ou bens mesmo quando eles são inúteis, perigosos ou
insalubres. Essas pessoas perdem a noção de organização e higiene e a falta de
noção em jogar fora coisas desnecessárias e grande apego por elas.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12pt;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 16.8pt; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12pt;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Em casos graves, o ambiente onde
estas pessoas vivem, torna-se intransitável, entulhadas de lixo e sujeira,
portas e janelas bloqueadas por objetos e papéis empilhados com riscos de
incêndio e infestação de vermes, excrementos e detritos de animais de
estimação.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12pt;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 16.8pt; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12pt;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">A acumulação compulsiva ficou
conhecida como Síndrome de Miséria Senil ou Síndrome de Diógenes, em referência
ao filósofo grego, Diógenes de Sinope — que vivia como mendigo, dormia num
barril e recolhia da rua inúmeros objetos sem valor.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12pt;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 16.8pt; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12pt;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">O acumulador compulsivo no seu
extremo é, por vezes, apelidado de “colecionador de lixo”, uma vez que reúne
objetos que produzem maus cheiros, atraindo insetos e roedores. Essas pessoas,
também podem juntar livros, revistas, ferramentas, recipientes, metais, móveis,
eletrodomésticos, entre outros materiais, correspondendo à imagem dos
andarilhos que juntam todo o tipo de velharias.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12pt;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 16.8pt; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12pt;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Tal como a maior parte dos
comportamentos obsessivos, a acumulação compulsiva começa de uma maneira lenta
e desenvolve-se de uma forma progressiva. Quase nunca a solução é simples,
isenta de conflitos, hesitação e recaídas. O apoio de especialistas e a
orientação da família são fundamentais.<o:p></o:p></span></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 16.8pt; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12pt;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">São criadas estratégias para iniciar
o descarte, classificar o que deve ser mantido e o que pode ser vendido,
reciclado, doado, ou jogado no lixo, sem hesitação. Define-se um limite para o
quanto de cada item poderá ser mantido na casa, qual área deverá ser preservada
para circulação e outros usos que não o armazenamento. O bloqueio do
colecionismo é um projeto amplo, trabalhoso e vale cada minuto do esforço.<o:p></o:p></span></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 16.8pt; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12pt;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 16.8pt; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12pt;"><b><span style="color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"> Profa. Dra. Edna Paciência Vietta<o:p></o:p></span></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 16.8pt; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: 12pt;"><b><span style="background-color: black;"><span style="color: white;"> Psicóloga Ribeirão Preto</span></span><span style="background-color: white; color: #333333;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="font-size: 12px; font-style: inherit; line-height: 1.8em;">
<br /></div>
</div>
</div>
psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2234420084601522887.post-26155997847281705082013-02-11T15:47:00.002-08:002013-02-11T15:48:22.859-08:00Psicologia Positiva <span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: white;"><b style="background-color: black;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1ISETK7W2qyhIrDCNDFqjVD1V4W63GFO6BMR9epMGkh-TMjnPpNgE6nv4F3UyLcdXo1SwWX0ND_gEgymvMXe13QDXuavtPsgypfisb_AqFOoSjN3qr__jihe45qXnZhTE5Wdbvkx_dG6g/s1600/110_F_41214487_Lf7Cd3lJkglbdoB1ESOG9saE9LzZgtvr.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1ISETK7W2qyhIrDCNDFqjVD1V4W63GFO6BMR9epMGkh-TMjnPpNgE6nv4F3UyLcdXo1SwWX0ND_gEgymvMXe13QDXuavtPsgypfisb_AqFOoSjN3qr__jihe45qXnZhTE5Wdbvkx_dG6g/s1600/110_F_41214487_Lf7Cd3lJkglbdoB1ESOG9saE9LzZgtvr.jpg" /></a> </b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="background-color: black; color: white; font-family: Georgia, serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="background-color: black; color: white; font-family: Georgia, serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> Psicologia Positiva<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white;"><b style="background-color: black;"><span style="font-family: Georgia, serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">A </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">psicologia
Positiva</span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> é um movimento recente dentro da Psicologia que visa fazer
com que os psicólogos contemporâneos adotem "uma visão mais aberta e
apreciativa dos potenciais, das motivações e capacidades humanas".</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white;"><b style="background-color: black;"><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Surge em 1998, com Martin Seligman que veio alertar e demonstrar,
através da investigação científica, que é fundamental estudar e conhecer as
forças e virtudes humanas e o que contribui para as pessoas se sentirem
felizes.</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white;"><b style="background-color: black;"><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Permanecer sofrendo com os fatos
passados, remoê-los dias após dias, ou procurar superá-los e encontrar
possíveis soluções, motivação para o crescimento e alternativas para
enfrentá-los? Para a Psicologia Positiva, desenvolvida pelo psicólogo americano
Martin Seligman, apenas a segunda questão faz sentido.</span><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><b style="background-color: black;">Ao
contrário da psicologia convencional, que se foca no estudo e tratamento de
distúrbios como a depressão e ansiedade, o novo campo da psicologia positiva se
propõe a focar mais nas forças que nas fraquezas. Busca promover mais as
qualidades do viver do que reparar no que vai mal.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><b style="background-color: black;">A
Psicologia científica, por muitos anos, foi focada desproporcionalmente na
patologia e na reparação do dano. Segundo esse autor, se faz necessário também
a atenção aos aspectos sadios do desenvolvimento humano.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><b style="background-color: black;">Essa abordagem focaliza a necessidade de avanços nos estudos
relacionados aos fatores protetores, preventivos e de manutenção do
desenvolvimento humano saudável. Tem importante papel na compreensão dos
aspectos envolvidos no enfrentamento da doença, bem como, na manutenção da
saúde, apontando a relevância do investimento científico na investigação dos
fatores de proteção da saúde.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><b style="background-color: black;">A Psicologia Positiva focaliza variáveis positivas, como, o otimismo, a
espiritualidade, a criatividade, a imagem corporal associados ao bem-estar e à
qualidade de vida de pessoas doentes e não-doentes e de seus cuidadores.
(SILVA, 2006).<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><b style="background-color: black;">Para Paludo e Koller (2007), essa
nova proposta científica objetiva melhorar a qualidade de vida das pessoas e
ajudar a prevenir patologias. Assim, a Psicologia Positiva pretende contribuir
para o florescimento do funcionamento saudável das pessoas, grupos e
instituições, preocupando-se em fortalecer competências ao invés de apenas
corrigir deficiências. <o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: white;"><b style="background-color: black;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> A
Psicologia Positiva não negligência os aspectos da Psicologia convencional, ao
contrário, o seu objetivo não é negar o que é deficitário, o que produz
sintomas e reações negativas, o que vai mal, o que está doente, ou o que é
desagradável na vida. A Psicologia Positiva reconhece a existência do
sofrimento humano, situações de risco e patologias. </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><b style="background-color: black;">A
Psicologia Positiva não trabalha sobre os problemas das pessoas e como
remediá-los, ela busca compreender a ciência e a anatomia do bem-estar, da
felicidade, das experiências positivas, do otimismo e do altruísmo, ela aponta
para uma visão de que a saúde psicológica é muito mais do que a ausência de
sintomas.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><b style="background-color: black;">Considera-se assim que, ao percebermos o funcionamento ótimo de um
indivíduo, as suas forças, qualidades, talentos e virtudes, mais facilmente
poderemos ajudar a superar obstáculos e a lidar com as adversidades inerentes à
vida. Desta forma, a Psicologia Positiva considera que todo e qualquer ser
humano, grupo ou instituição, tem recursos para florescer e viver de um modo
mais gratificante.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white;"><b style="background-color: black;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Antes de
o psicólogo propor está nova vertente da psicologia moderna, o paciente passava
anos em processo terapêutico focado apenas nas experiências negativas de sua
existência. Assim, ao invés de buscar a cura efetiva, ele continuava imerso em
suas dores. O que Martim Seligman fez, foi apresentar aos pacientes os aspectos
positivos de suas vivências e uma visão mais ampliada, de um mesmo evento.</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white;"><b style="background-color: black;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Nesta
abordagem, a Psicoterapia visa fortalecer os aspectos saudáveis e positivos dos
indivíduos, (re)construir as virtudes e forças pessoais, ajudar os clientes a
encontrarem recursos até então inexplorados e aumentar suas forças pessoais já existentes.
Assim, modificar somente o que está ruim ou errado é apenas uma parte do
trabalho da psicoterapia, sendo preciso, também, (re)construir e fortalecer o
que está bom. A orientação positiva da terapia reconhece que os traços
positivos e os comportamentos adaptativos servem como fatores protetores contra
os estressores e as dificuldades futuras. Dessa forma, ao tomar conhecimento
dos aspectos positivos, as pessoas possuem melhor capacidade para lidar com
eventos difíceis, tornando-se, assim, agentes ativos na superação da
vulnerabilidade e do risco</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white;"><b style="background-color: black;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Profa. Dra Edna Paciência Vietta</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: white; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><b style="background-color: black;"> Psicóloga Clínica</b></span><span style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></div>
psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2234420084601522887.post-60921540454087029002013-02-02T14:05:00.001-08:002013-02-02T14:06:41.822-08:00<b><span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span>
</b><br />
<br />
<header class="entry-header" style="background-image: url(http://s2.wp.com/wp-content/themes/pub/matala/images/bg-header-title.gif); background-position: 0% 0%; background-repeat: no-repeat no-repeat; float: left; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 10px 0px; padding: 15px 0px 15px 20px; width: 460px;"><h1 class="entry-title" style="border: 0px; clear: none; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: 24px; line-height: 26px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">
Locus de controle: entre sucessos e fracassos</span></span></h1>
<div class="entry-info" style="border: 0px; clear: both; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="posted-on" style="border: 0px; font-size: 11px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b><span class="sep" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Posted on </span><a href="http://psicologaribeiraopreto.wordpress.com/2013/02/02/locus-de-controle-entre-sucessos-e-fracassos/" rel="bookmark" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: initial; vertical-align: baseline;" title="9:57 pm"><time class="entry-date" datetime="2013-02-02T21:57:50+00:00" pubdate="">fevereiro 2, 2013</time></a><span class="by-author" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> <span class="sep" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">by </span><span class="author vcard" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a class="url fn n" href="http://psicologaribeiraopreto.wordpress.com/author/ed729/" rel="author" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: initial; vertical-align: baseline;" title="Ver todos os posts de Profa. Dra. Edna Paciência Vietta">Profa. Dra. Edna Paciência Vietta</a></span></span></b></span></span></div>
</div>
</header><br />
<div class="post-format-icon" style="background-image: url(http://s2.wp.com/wp-content/themes/pub/matala/images/post-format-icons.png); background-position: 0px 0px; border: 0px; float: right; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 12px; height: 50px; line-height: 18px; margin: 25px 15px 0px 0px; padding: 0px; text-indent: -99999px; vertical-align: baseline; width: 50px;">
<a href="http://psicologaribeiraopreto.wordpress.com/2013/02/02/locus-de-controle-entre-sucessos-e-fracassos/" style="border: 0px; display: block; margin: 0px; padding: 18px 0px 0px 30px; text-decoration: initial; vertical-align: baseline; width: 15px;" title="Todos os Padrão posts"><span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>Padrão</b></span></span></a></div>
<div class="entry-content" style="border: 0px; clear: both; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Locus de controle”: entre sucessos e fracassos</b><b style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b><br /></b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<img alt="download locus" class="aligncenter size-full wp-image-767" src="http://psicologaribeiraopreto.files.wordpress.com/2013/02/download-locus.jpg?w=652" style="border: 1px solid rgb(209, 191, 166); clear: both; display: block; height: auto; margin: 8px auto; max-width: 98%; padding: 3px; vertical-align: baseline; width: auto;" /></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b><br /></b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>Em Psicologia, a maior parte das pesquisas concentra-se no estudo do sofrimento e das doenças mentais investigando, por exemplo, a depressão, a angústia, a ansiedade e a solidão. Apesar da maioria das pesquisas em psicologia se voltarem para a investigação desses fatores, a Psicologia Positiva vem ganhando espaço nas últimas décadas investindo no estudo do bem-estar subjetivo (BES). Um desses fatores é o “Locus de controle”. Esse constructo vem sendo muito valorizado nas pesquisas da Psicologia Social e, em especial, em estudos que enfatizam a influência de fatores psicossociais no bem-estar subjetivo e na qualidade de vida (PEREIRA, 1997).</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>Por se concentrar no estudo dos aspectos positivos e sadios do indivíduo, a Psicologia Positiva permite ampliar o alcance da Psicologia, reconhecendo mecanismos envolvidos na manutenção de uma melhor qualidade de vida.</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>Locus significa lugar em latim. Em psicologia se diz que uma pessoa tem o “Locus de controle” predominantemente interno se ele acredita que pode ter controle sob os eventos de sua própria vida, e de obter sucesso, exigindo mais de si mesmo e se concentrando no que pode fazer por conta própria para lidar com seus problemas atuais. Locus pode ser usado em diversos sentidos e para várias áreas, na psicologia, na genética, na matemática, na fonética e etc.</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>O constructo “Locus de controle” é uma variável que busca explicar a percepção que a pessoa tem sobre a fonte de seu controle sobre os acontecimentos em que está envolvida. Deste modo, um indivíduo pode perceber-se como controlador dos acontecimentos ou controlado por fatores externos a ele (estes fatores poderiam ser outras pessoas, entidades ou mesmo o destino, o acaso e a sorte).</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>O “Locus de controle” varia, ao longo de um continuum tendo em um extremo a percepção do controle interno ou internalidade e no outro o controle externo ou externalidade (Della Coleta, 1985). Interno, quando o indivíduo percebe os resultados dos acontecimentos como conseqüência de suas próprias ações e externo, quando percebe esses mesmos acontecimentos como conseqüência de fatores externos.</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>“Locus de Controle” é um conceito introduzido pelo psicólogo norte-americano Julian Rotter, em 1966, no contexto de seu artigo “Psychological Monographs”, no qual elucida como a percepção das pessoas afeta seus sucessos e fracassos na vida.</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>Pesquisas demonstram que as pessoas com predomínio de “Lócus de controle interno” tendem a ser física e mentalmente mais saudáveis. Em geral, sua pressão sanguínea é mais baixa, apresentam menos infartos, ansiedade, depressão e são mais hábeis ao lidarem com o estresse. Obtêm as melhores notas na escola e acreditam ter maior liberdade de escolha. São mais populares e sociáveis e apresentam elevado grau de autoestima. O sujeito com baixo controle interno pode desenvolver um humor deprimido por achar que não tem controle sob acontecimentos, tanto positivos quanto negativos de sua vida e, conseqüentemente, nenhuma responsabilidade sob o que lhe acontece e se considerar incapaz de interferir e modificar aspectos negativos da mesma.</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>Rotter sugere que o “Lócus de controle” é adquirido na infância por meio do comportamento dos pais e dos responsáveis pela criação. Pais de adultos com “Locus de controle” interno tendem a ser solidários, generosos ao elogiarem os filhos em suas realizações (reforço positivo), apresentam coerência na disciplina e postura não autoritária.</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>Para Wenzel (1993), “Locus de controle” refere-se ao modo como uma pessoa percebe a relação entre seus esforços e o resultado de um evento. Caso esta relação esteja clara para o indivíduo, diz-se que ele é internamente orientado, ao contrário, quando a relação não é clara, a pessoa passa a responsabilizar outros fatores pelo sucesso ou fracasso de determinada ação. Nesse caso, diz-se que ela é externamente orientada.</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>Ninguém conserva o L<i style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">ocus</i> interno ou externo o tempo todo. A questão é perceber-se nos momentos-chave.</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>Você procura perceber sua participação nos eventos de sua vida? ou está sempre culpando os outros pelo que lhe acontece?</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>Não é saudável nos responsabilizarmos por tudo o que nos acontece. É lógico que existem influências externas, adversidades, barreiras a serem superadas, porém é importante estarmos atentos para as condições em que os fatos acontecem e, sobretudo, observarmos como está sendo nossa participação nos mesmos.</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>Profa. Dra. Edna Paciência Vietta</b></span></span></div>
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>Psicóloga Clínica</b></span></span></div>
</div>
psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2234420084601522887.post-52202217323736083742012-12-16T18:31:00.003-08:002012-12-16T19:01:12.105-08:00<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><b style="background-color: black;">
</b></span>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><b style="background-color: black;"><span style="color: #202020; font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><br /></span></b></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj49xorBM8lMt8YukdgG2CYjKfg3-7OFJlCRHHaWz5K1e6KYLHhVqIl6X5b1sbACflI2TVjhClKHcvUpyatG5K_AHKcesgMYhh23mraYbuXgbTknnf0nnb7G9iZDuJxdhdtOz6OSs1JsqHO/s1600/images+(47).jpg" imageanchor="1" style="background-color: black; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj49xorBM8lMt8YukdgG2CYjKfg3-7OFJlCRHHaWz5K1e6KYLHhVqIl6X5b1sbACflI2TVjhClKHcvUpyatG5K_AHKcesgMYhh23mraYbuXgbTknnf0nnb7G9iZDuJxdhdtOz6OSs1JsqHO/s1600/images+(47).jpg" /></a></div>
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="background-color: black; font-family: Arial; font-size: x-small;"><b></b></span></div>
<span style="background-color: black;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><b>
</b></span>
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: white;"><b><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">
</span>
</b></span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-outline-level: 2;">
<br />
<div>
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">
</span>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 47.2pt;">
<span style="background-color: black; color: white;"><b><span style="font-family: '', serif, '', serif;">TDAH e co-morbidades</span></b><b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<span style="background-color: black; color: white;"><u1:p></u1:p>
</span><br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 47.2pt;">
<span style="background-color: black; color: white;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 24pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; color: white;"><b><span style="font-family: '', serif, '', serif;">Esquecimentos, problemas com memória,
distração... Até pouco tempo atrás, quando alguém "aparentemente
normal" não conseguia se concentrar, lembrar do que devia ser feito,
perder prazos ou concluir tarefas, pensava-se tratar de desinteresse, falta de
esforço, ociosidade, vagabundagem, desleixo, indolência, preguiça, até mesmo
malandragem. Hoje, sabe-se que muitas destas pessoas podem sofrer do TDAH -
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade.</span></b><b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<span style="background-color: black; color: white;"><u1:p></u1:p>
</span><br />
<div style="line-height: 24pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; color: white;"><b><span style="font-family: '', serif, '', serif;">Estima-se que cerca de quatro milhões
de adultos no Brasil são vítimas do TDAH. Esse distúrbio, que associa a
desatenção e a impulsividade com a hiperatividade, é capaz de afetar a
qualidade de vida, trazer problemas de relacionamento na vida pessoal, conjugal
e profissional tanto em adultos quanto em crianças. Se não tratada
adequadamente na infância pode trazer sérios problemas para a vida adulta entre
elas a co-morbidade (outras disfunções que acompanham o TDAH).</span></b><b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<span style="background-color: black; color: white;"><u1:p></u1:p>
</span><br />
<div style="line-height: 24pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; color: white;"><b><span style="font-family: '', serif, '', serif;">Co-morbidade é um termo utilizado para
descrever a ocorrência simultânea de dois ou mais problemas de saúde em um
mesmo indivíduo. Esse é um fenômeno freqüente na prática clínica, e sua
identificação é um fator importante que afeta tanto o prognóstico dos pacientes
como a conduta terapêutica.</span></b><b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<span style="background-color: black; color: white;"><u1:p></u1:p>
</span><br />
<div style="line-height: 24pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; color: white;"><b><span style="font-family: '', serif, '', serif;">São as co-morbidades que dão o colorido
especial a cada portador de TDAH, muitas vezes dificultando ou mascarando seu
diagnóstico. Na vida adulta de um TDAH, as co-morbidades são muito freqüentes,
atingindo mais de 50 % dos portadores, muitas vezes com mais de uma co-morbidade.
O TDAH pode vir acompanhado de: Transtorno de Ansiedade, Transtorno de
Aprendizado, Transtorno Depressivo, Transtorno de Humor Bipolar, Transtorno
Opositivo - Desafiador, Transtorno de Conduta entre outros.</span></b><b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<span style="background-color: black; color: white;"><u1:p></u1:p>
</span><br />
<div style="line-height: 24pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; color: white;"><b><span style="font-family: '', serif, '', serif;">O TDAH se caracteriza pela tríade:
Hiperatividade, Impulsividade e Desatenção. Os três sub-tipos podem se combinar
de várias maneiras com qualquer uma das co-morbidades.</span></b><b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<span style="background-color: black; color: white;"><u1:p></u1:p>
</span><br />
<div style="line-height: 24pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; color: white;"><b><span style="font-family: '', serif, '', serif;">As pessoas com TDAH apresentam, ainda,
uma maior tendência em abusar de drogas. O índice pode chegar a 50%. No caso do
tratamento de dependentes químicos, é fundamental investigar se há diagnóstico
de TDAH.<span class="apple-converted-space"> </span><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;">A presença de TDAH dobra o risco para o desenvolvimento de
abuso/dependência de substâncias ao longo da vida, e ambos os transtornos
influenciam-se mutuamente, o que traz implicações para o diagnóstico, o
prognóstico e o tratamento de ambos os transtorno.</span></span></b><span class="apple-converted-space"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span></b></span><b><span style="font-family: '', serif, '', serif;">A pessoa pode utilizar-se de bebidas alcoólicas, maconha
e tranqüilizantes como forma de anestesiar seus pensamentos negativos, sua
depressão, sua agitação e sua ansiedade crônica.</span></b><b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<span style="background-color: black; color: white;"><u1:p></u1:p>
</span><br />
<div style="line-height: 24pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; color: white;"><b><span style="font-family: '', serif, '', serif;">Estudos epidemiológicos realizados em
crianças portadoras de TDAH documentam incidências elevadas de distúrbios
psiquiátricos co-mórbidos, incluindo Transtornos Disruptivos de Comportamento
(Transtorno Opositivo Desafiador, Transtorno de Conduta, Transtorno de
Personalidade Anti-social); Transtorno de Aprendizagem Escolar, Distúrbio da
linguagem: Transtorno de Ansiedade: Transtorno do Humor e Transtorno de Tics.</span></b><b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<span style="background-color: black; color: white;"><u1:p></u1:p>
</span><br />
<div style="line-height: 24pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; color: white;"><b><span style="font-family: '', serif, '', serif;">Além desses,
outros transtornos podem também serem observados com certa freqüência como, por
exemplo, o transtorno alimentar por conta da compulsão que acomete a maioria
dos portadores de TDAH.</span></b><b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<span style="background-color: black; color: white;"><u1:p></u1:p>
</span><br />
<div style="line-height: 24pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; color: white;"><b><span style="font-family: '', serif, '', serif;">Outros transtornos
bastante comuns nesses pacientes são as fobias pelo medo de cometerem gafes, de
serem criticados, ridicularizados, medo dos famosos "brancos",
esquecimentos, ou por outras situações que os exponham de maneira negativa, por
exemplo, na fobia social (medo de estabelecer relações sociais, falar em
público), ou outras fobias como medo de avião, elevador, sangue, tempestade.
Sendo comum a baixa auto-estima, a depressão e até mesmo o Pânico.</span></b><b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<span style="background-color: black; color: white;"><u1:p></u1:p>
</span><br />
<div style="line-height: 24pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; color: white;"><b><span style="font-family: '', serif, '', serif;">Na Adolescência e na idade Adulta os
sintomas do TDAH se modificam, a hiperatividade não se apresenta mais tão
visível passando a ser mais uma sensação de inquietude. No entanto, a
desatenção persiste quase inalterada, embora facilmente disfarçada. Dirigir
veículos, por exemplo, pode se tornar uma atividade de risco para os portadores
de TDAH, que não toleram esperar, por serem muito acelerados e impulsivos
apresentam dificuldades em respeitar regras e sinais de trânsito, tornando-se,
por vezes, imprudentes e, portanto, mais vulneráveis á acidentes.</span></b><b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<span style="background-color: black; color: white;"><u1:p></u1:p>
</span><br />
<div style="line-height: 24pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; color: white;"><b><span style="font-family: '', serif, '', serif;">Por tudo isso, se faz importante o
tratamento precoce. No caso do TDAH adulto é aconselhável o diagnóstico correto
e o tratamento adequado tanto em relação ao TDAH, quando às co-morbidades.</span></b><b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<span style="background-color: black; color: white;"><u1:p></u1:p>
</span><br />
<div style="line-height: 24pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; color: white;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 24pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; color: white;"><b><span style="font-family: '', serif, '', serif;">
Prof. Dra. Edna Paciência Vietta</span></b><b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<span style="background-color: black; color: white;"><u1:p></u1:p>
</span><br />
<div style="line-height: 24pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: black; color: white;"><b><span style="font-family: '', serif, '', serif;">
Psicóloga Clínica </span></b><b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><u1:p></u1:p><br />
</span></span><br />
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
</div>
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">
</span></div>
</div>
</div>
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><b>
</b></span>psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2234420084601522887.post-79992440873562699502012-10-25T19:59:00.000-07:002012-12-16T19:04:40.608-08:00Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9SE6OQXrtZBB77P18-gGyhaB5M0wbHw73JiamUChqyXG438tFHe12AtO4d2sQI-X7pB113_MGzWVdJKPZ3mb8aP2pG5HxP-pxiNbfaTyJjW0thf_OPm9N-0zoLmkysp4l5h_T5GVEemso/s1600/images+(1).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9SE6OQXrtZBB77P18-gGyhaB5M0wbHw73JiamUChqyXG438tFHe12AtO4d2sQI-X7pB113_MGzWVdJKPZ3mb8aP2pG5HxP-pxiNbfaTyJjW0thf_OPm9N-0zoLmkysp4l5h_T5GVEemso/s1600/images+(1).jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 1; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 9pt;"><b>O Transtorno do
Déficit de Atenção (TDAH) foi descrito pela primeira vez, em 1902, e já recebeu
diversas denominações ao longo de todos esses anos. As mais conhecidas foram:
Síndrome da criança Hiperativa, lesão cerebral mínima, disfunção cerebral
mínima, transtorno hipercinético.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 11.25pt; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 9pt;"><b>O TDAH na infância em geral se associa a dificuldades na escola e no
relacionamento com demais crianças, pais e professores. As crianças são tidas
como hiperativas, desligadas,”avoadas”, tumultuam a sala de aula , não se
concentram na leitura, vivem no mundo da lua. Têm grandes dificuldades de fazer
os deveres de casa sozinha, se distraem com facilidade, dão muito trabalho na
escola, fazendo desses momentos verdadeiras batalhas entre mãe e filho.
.No entanto, quando estão fazendo algo que é do seu interesse, como ver TV,
jogar videogame, etc., são capazes de ficar hiperconcentradas, a ponto de
não escutar quando são chamadas. Em geral são muito desorganizadas com seus
pertences e na maneira como tentam fazer as coisas. Por isso estão
freqüentemente perdendo objetos, como lápis, livros. Os meninos tendem a ter
mais sintomas de hiperatividade e impulsividade que as meninas, mas todos são
desatentos. Crianças e adolescentes com TDAH podem apresentar mais problemas de
comportamento, como por exemplo, dificuldades com regras e limites.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 11.25pt; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 9pt;"><b>O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um
transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e se
não tratado freqüentemente acompanha o indivíduo por toda a vida..<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 11.25pt; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 9pt;"><b>Em adultos, ocorrem problemas de desatenção para coisas do cotidiano e do
trabalho.. São pessoas inquietas ( que só relaxam dormindo), nunca acabam o que
começam, vivem mudando de emprego, de interesses e atividades, não se
detendo em nenhuma. Apresentam dificuldades em avaliar seu próprio
comportamento e o quanto isto afeta os demais à sua volta. A pessoa deve
apresentar essas características constantemente, como um padrão de
comportamento são “egoístas”, sempre voltados para si mesmo. Quem convive com
essas pessoas costumam dizer que elas sempre se comportaram assim<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 11.25pt; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 9pt;"><b>Para confirmação deste diagnóstico é imprescindível a avaliação de
especialistas.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 11.25pt; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 9pt;"><b>Para se falar em Déficit de Atenção é necessário que esses
sintomas tenham aparecido desde a infância. Quer dizer, se alguém passou a
apresentar essas características depois de adolescente ou adulto, não se trata
de Déficit de Atenção, mas provavelmente de algum outro transtorno.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 11.25pt; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 9pt;"><b>No adulto, o tratamento medicamentoso associado à abordagem
psicoterápica cognitivo-comportamental ajuda a controlar o transtorno.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 11.25pt; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 9pt;"><b>Na criança, o tratamento é mais complexo e envolve freqüentemente equipe
multidisciplinar com aplicação de medidas pedagógicas e comportamentais.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 11.25pt; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 9pt;"><b>A história de vida dos adultos é marcada por insucessos acumulados ao
longo dos anos. Mau desempenho na escola, repetência, suspensões, problemas no
trabalho e na organização das atividades, dificuldade na escolha da profissão,
conflitos conjugais, separação. A longo prazo, gera sentimentos de
fracasso, baixa auto-estima e dificuldades para lidar com situações emocionais<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 11.25pt; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 9pt;"><b>É típico do TDAH estar associado a outras doenças. Nas crianças, além da
ansiedade, aparecem os transtornos de conduta que não decorrem só da distração.
São comuns as dificuldades de aprendizado específicas como dislexia
(dificuldade para compreender o que lê), disgrafia (dificuldade para escrever),
discalculia (dificuldade para fazer cálculos).<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 11.25pt; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 9pt;"><b>Nos adolescentes, o problema maior é a tendência ao abuso de drogas. Não
existe uma explicação clara para o fato. Os estudos mostram, porém, que a
partir da adolescência o uso de drogas nos portadores de TDAH é mais freqüente
se comparados com os indivíduos sadios.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 11.25pt; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 9pt;"><b>Dra Edna Paciência Vietta<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.5pt; margin-bottom: 11.25pt; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Helvetica, sans-serif; font-size: 9pt;"><span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b>Psicóloga Clínica</b></span></span><o:p></o:p></span></div>
psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2234420084601522887.post-32585309851812035542012-06-22T18:16:00.001-07:002012-06-22T18:16:10.898-07:00<br style="font-family: Tahoma, Arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px;" /><br />
<div align="center" style="font-family: Tahoma, Arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px;">
<img class="corner iradius10" src="http://www.ed238729.no.comunidades.net/thumb_23.jpg" style="border: none; margin: 0px; max-width: 660px; padding: 0px;" /></div>
<br style="font-family: Tahoma, Arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px;" /><span class="texto" style="font-family: Tahoma, Arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px;"><div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: 'times new roman', times; font-size: large; margin: 0px; padding: 0px;"> Psicóloga Clínica/ Ribeirão Preto</span></strong></div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<em style="margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: 'andale mono', times; font-size: large; margin: 0px; padding: 0px;"> Profa.Dra. Edna Paciência Vietta</span></strong></em></div>
<h1 style="margin: 0px; padding: 0px;">
<span style="font-family: 'arial black', 'avant garde'; font-size: x-small; margin: 0px; padding: 0px;"> CRP-06/65132</span></h1>
<h1 style="margin: 0px; padding: 0px;">
<span style="font-family: 'arial black', 'avant garde'; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"> Psicóloga Cognitivo-comportamental</span></h1>
<h3 style="margin: 0px; padding: 0px;">
<span style="font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: 'times new roman', times; margin: 0px; padding: 0px;"> </span><span style="font-family: 'times new roman', times; margin: 0px; padding: 0px;">Formada pela FFCLRP-USP</span></span></h3>
<h3 style="margin: 0px; padding: 0px;">
<span style="font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: 'times new roman', times; margin: 0px; padding: 0px;"> vietta@netsite.com.br</span></span></h3>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: 'times new roman', times; margin: 0px; padding: 0px;"> http://www.itbcr.com/profissional/viettaed23729.shtml</span></span></div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-large; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: 'arial black', 'avant garde'; margin: 0px; padding: 0px;"><span style="margin: 0px; padding: 0px;">“</span><em style="font-family: 'times new roman', times; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;">As crenças que temos sobre nós mesmos, sobre o mundo e sobre o futuro, determinam o modo como nos sentimos: o que e como as pessoas pensam afeta profundamente o seu bem-estar emocional</em><span style="margin: 0px; padding: 0px;"> “<span style="font-size: x-small; margin: 0px; padding: 0px;">(</span></span></span></strong></span><strong style="font-size: small; margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: 'times new roman', times; margin: 0px; padding: 0px;"> Beck e Kuyken, 2003)</span></strong></div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'times new roman', times; font-size: small; margin: 0px; padding: 0px;"><br style="margin: 0px; padding: 0px;" /></span></div>
<h3 style="margin: 0px; padding: 0px;">
<span style="font-family: 'times new roman', times; font-size: small; margin: 0px; padding: 0px;"> Psicoterapia Breve-Cognitivo-Comportamental;</span></h3>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'times new roman', times; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"> Individual e de Casal </span></div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'times new roman', times; font-size: small; margin: 0px; padding: 0px;"><br style="margin: 0px; padding: 0px;" /></span></div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'times new roman', times; font-size: small; margin: 0px; padding: 0px;"><br style="margin: 0px; padding: 0px;" /></span></div>
<h3 style="margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'times new roman', times; font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;">Transtornos de Ansiedade; Fobia Social, Transtorno Obsessivo-compulsivo, Pânico,Tricotilomania, Compulsões, TDAH ( Adolescentes e adultos); Depressão Transtorno Bipolar e outros Transtornos. Atendimentos: Terapia Individual e de casal (homo e heterossexual), Adolescentes (a partir de 16 anos); Adultos.</span></h3>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'times new roman', times; font-size: x-small; margin: 0px; padding: 0px;"><br style="margin: 0px; padding: 0px;" /></span></div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'times new roman', times; font-size: x-small; margin: 0px; padding: 0px;"><br style="margin: 0px; padding: 0px;" /></span></div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-size: small; margin: 0px; padding: 0px;">A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) foi desenvolvida, aprimorada e extensamente difundida na Europa e nos Estados Unidos nos últimos vinte anos. É caracterizada por ser muito bem estruturada, orientada ao momento presente, direcionada à resolução de problemas atuais e à modificação de pensamentos e comportamentos disfuncionais. Achados clínicos conduzidos através de vários estudos muito bem controlados, apóiam a eficácia desta forma de tratamento. Atualmente esta forma de psicoterapia vem se impondo como o principal e mais eficaz tratamento psicológico para os transtornos emocionais.</span></div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"> ndereço: Rua Olavo Bilac, 805 - Vila Seixas</span></div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"> Ribeirão Preto - Brasil</span></div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-size: medium; margin: 0px; padding: 0px;"> Telefone: 55 (16) 3964 6692</span></div>
</span>psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2234420084601522887.post-16910542585704735352012-04-26T21:02:00.000-07:002012-10-25T20:07:07.652-07:00<br />
<br />
<div style="line-height: 24.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: white;"><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 16pt;">O TDAH Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<span style="background-color: white;"><u1:p></u1:p>
</span><br />
<div style="line-height: 24.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: white;"><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 14pt;">Nem sempre é um transtorno
benigno. Isoladamente ou associado a outros distúrbios (o que é mais regra que
exceção) é um fator altamente predisponente para fracasso nos estudos,
dificuldades nos relacionamentos, propensão a acidentes e ao uso de drogas,
desempenho profissional abaixo das reais capacidades da pessoa, além de
aumentar a predisposição para diversos outros transtornos psiquiátricos.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<span style="background-color: white;"><u1:p></u1:p>
</span><br />
<div style="line-height: 24.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: white;"><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 14pt;">É uma das principais causas de fracasso e conseqüente abandono
escolar.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<span style="background-color: white;"><u1:p></u1:p>
</span><br />
<div style="line-height: 24.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: white;"><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 14pt;">É o transtorno mais comum em ambulatórios de saúde mental de
crianças.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<span style="background-color: white;"><u1:p></u1:p>
</span><br />
<div style="line-height: 24.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: white;"><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 14pt;">Em ambulatórios de adultos estimativas recentes acreditam que
de cada 5 pessoas em tratamento para os mais variados transtornos
psiquiátricos, uma apresenta TDA/H ao lado do outro distúrbio.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br />
<a name='more'></a><br /></div>
psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2234420084601522887.post-29875842691735850222012-04-21T15:15:00.000-07:002012-12-16T19:22:54.723-08:00<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">
</span>
<br />
<div style="line-height: 18px; margin-bottom: 0.82em;">
<div style="color: #666666; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 13px;">
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><b><br /></b></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjs1lrtLv4U_na64jOrjrmu4xdqqC6VdWVNJxmFYuvZOcjYlFF78hUAZFEcuOoSfbMXUWDBfpKtXXVo6j6EsFhK2KoNIoswjTgcju92Q21t-9M46KhvJgvGykEoddc4KF6AOLBb2nTezRW7/s1600/images+(6).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjs1lrtLv4U_na64jOrjrmu4xdqqC6VdWVNJxmFYuvZOcjYlFF78hUAZFEcuOoSfbMXUWDBfpKtXXVo6j6EsFhK2KoNIoswjTgcju92Q21t-9M46KhvJgvGykEoddc4KF6AOLBb2nTezRW7/s1600/images+(6).jpg" /></a></div>
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><b> </b></span></div>
<div>
<span style="color: white; font-family: Times, Times New Roman, serif; font-size: large;"><b style="background-color: black;"><br /></b></span></div>
<span style="color: white; font-family: Times, Times New Roman, serif; font-size: large;"><b style="background-color: black;">Finitude: ser-para-morte</b></span><br />
<div>
<span style="color: white; font-family: Times, Times New Roman, serif;"><b style="background-color: black;"><br /></b></span></div>
</div>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Times, Times New Roman, serif;">
</span></span><br />
<div style="line-height: 18px; margin-bottom: 0.82em;">
<span style="color: white; font-family: Times, Times New Roman, serif;"><strong style="line-height: 1.425;"><em style="background-color: black; line-height: 1.425;">“O
Homem é um ser que leva o cadáver nas costas a vida inteira, pois sabe mais do
que deve e menos do que precisa”. Luiz Felipe Pondé</em></strong></span></div>
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">
</span>
<br />
<div style="line-height: 18px; margin-bottom: 0.82em;">
<span style="color: white; font-family: Times, Times New Roman, serif;"><b style="background-color: black;">O
Homem é o único ser sobre a terra que tem consciência de sua finitude, o único,
a saber, que sua passagem neste mundo é transitória e deve terminar um dia.</b></span></div>
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><span style="color: white;"><b style="background-color: black;">
</b></span>
</span><br />
<div style="line-height: 18px; margin-bottom: 0.82em;">
<span style="color: white; font-family: Times, Times New Roman, serif;"><b style="background-color: black;">A
Morte enquanto fenômeno psicossocial é altamente dinâmica e responsiva às
mudanças no espírito do tempo, assumindo diversas representações coletivas nas
sociedades ocidentais ao longo da história, conforme nos atesta a ampla
documentação efetuada por Ariès, (1977).</b></span></div>
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><span style="color: white;">
</span></span>
<br />
<div style="line-height: 18px; margin-bottom: 0.82em;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Times, Times New Roman, serif;">O
tema da Morte trás em si um conteúdo psicológico e emocional extenso e difícil
de ser abordado de forma breve, não podendo deixar de fora os tópicos mais
importantes. A Ansiedade, a Angústia, a Impotência e a Solidão com todos seus
sintomas e sensações (perdas, raiva, dúvidas, expectativas, apreensões,
sentimento de abandono, inseguranças, vazio existencial, etc.).</span></b></div>
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">
</span>
<br />
<div style="line-height: 18px; margin-bottom: 0.82em;">
<b><span style="background-color: black; color: white; font-family: Times, Times New Roman, serif;">Psicanaliticamente,
a morte iminente está fortemente vinculada à castração, pois ela subtrai sua
possibilidade de vida. A angústia de castração é decorrente do medo de ser
separado de algo extremamente valioso para o indivíduo. Porém, a experiência da
morte representa a "castração por excelência", pois é irreversível e incapaz de
ser compensada através de substitutos. O EU permanece absolutamente vulnerável e
indefeso perante a morte.</span></b></div>
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">
</span>
<br />
<div style="line-height: 18px; margin-bottom: 0.82em;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Times, Times New Roman, serif;">Cada
um de nós traz dentro de si sua representação ou interpretação da morte. Sendo
assim damos a ela simbolismos, qualidades e formas diversas. Dependendo desta
representação é que o homem enfrentará sua própria morte.</span></b></div>
<div style="line-height: 18px; margin-bottom: 0.82em;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Times, Times New Roman, serif;">Em
nossa prática clínica sentimos que a vivência da proximidade da morte, real ou
imaginária, própria ou de entes queridos são as situações mais difíceis de serem
elaboradas em psicoterapia. Percebe-se que esta condição humana de impacto com a
Finitude vai se tornando presente na mente e no coração dos pacientes, pela
associação com a própria possibilidade de separação paciente - analista. O
sofrimento pela separação, sobretudo, no final de uma terapia, por alta ou
interrupção, são momentos propícios para análise da postura do paciente em
relação à morte, traduzidos por culpa, fuga, negação, resistência, regressão,
rejeição ou aceitação, etc.</span></b></div>
<div style="line-height: 18px; margin-bottom: 0.82em;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Times, Times New Roman, serif;">A
morte é uma constante ameaça. É impossível compreendê-la ou mesmo aceitá-la com
tranqüilidade. É, segundo Filósofos, Teólogos e Psicólogos, a maior Angústia do
ser humano.</span></b></div>
<div style="line-height: 18px; margin-bottom: 0.82em;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Times, Times New Roman, serif;">Para
grande maioria das pessoas a morte é interpretada como, ruptura, desintegração,
situação limite, desespero. No entanto, há quem a veja com certo fascínio (as
grandes produções cinematográficas), uma grande viagem (produto de obras
literárias), descanso ou alívio (no caso do sofrimento e da dor).</span></b></div>
<div style="line-height: 18px; margin-bottom: 0.82em;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Times, Times New Roman, serif;">Em
uma sociedade bastante ocupada em descobrir fórmulas de rejuvenescimento e em
prolongar a juventude e a beleza, parece claro que não há muito espaço para
conversar sobre a morte. A morte traz a dura realidade da limitação biológica:
tudo possui um ciclo e o findar é parte desse ciclo.</span></b></div>
<div style="line-height: 18px; margin-bottom: 0.82em;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Times, Times New Roman, serif;">Teoricamente
a morte é um dos elementos integrantes do ciclo da vida. O indivíduo nasce,
cresce, reproduz, envelhece e morre. Esse ciclo, até o envelhecimento, para a
maioria das pessoas é considerado natural e aceitável, sendo o processo de morte
e morrer temido e adiado.</span></b></div>
<div style="line-height: 18px; margin-bottom: 0.82em;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Times, Times New Roman, serif;">Foram
muitos os biólogos, psicólogos, filósofos, teólogos e antropólogos a investigar
sobre este assunto no decorrer da história. De fato, a morte se mostra em
diversos olhares. Trata-se de uma pré-ocupação fundamentalmente humana. Na
perspectiva organicista, ela pode ser vista como um processo natural e
inevitável, ligada a uma programação genética específica para cada espécie de
ser vivo em particular. O ser humano é percebido como um material orgânico e,
assim sendo, possui um “prazo de validade”. No entanto, este entendimento
puramente biológico sobre a morte não parece ser suficiente para o ser humano
que busca compreendê-la a partir de suposições que vão aquém e além da sua
dimensão física. </span></b></div>
<div style="line-height: 18px; margin-bottom: 0.82em;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Times, Times New Roman, serif;">Segundo
Fiefel e Nagy (1981), nenhum ser humano está livre do medo da morte, e todos os
medos que temos estão de alguma forma, relacionados a ele.</span></b></div>
<div style="line-height: 18px; margin-bottom: 0.82em;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Times, Times New Roman, serif;">Enquanto
a morte não vem, o medo, enquanto defesa nos faz mergulhar em ocupações, em
atividades, trabalho, lazer, falações, contendas para não termos que nos
preocupar com ela. Fugimos ou negamos, fazemos de conta que não nos diz
respeito.</span></b></div>
<div style="line-height: 18px; margin-bottom: 0.82em;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Times, Times New Roman, serif;">Não
obstante, a morte trás em si, a dimensão do tempo que nos dá a dimensão da
finitude, revelando nossa condição de ser-para-morte,</span></b></div>
<div style="line-height: 18px; margin-bottom: 0.82em;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Times, Times New Roman, serif;">Profa.
Dra. Edna Paciência Vietta</span></b></div>
<div style="line-height: 18px; margin-bottom: 0.82em;">
<b style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Times, Times New Roman, serif;">
Psicóloga Clínica </span></b></div>
psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2234420084601522887.post-59011281096587996622012-04-20T19:53:00.001-07:002012-12-16T19:23:57.081-08:00<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixKvr2GpWusdpqXbt1TdzHIoVtrhsmTGcRZ98l_sxddNXYhHvif_FMk4rr5ac6xv5ogrBzdChmcN0dEv8H4pmvYe5VuZaAxRGD7fh62wMRZFoTEyPkOqrXKShHli5Uu1Gdpw-yNceYGoNV/s1600/162076_214980681919618_1862781287_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixKvr2GpWusdpqXbt1TdzHIoVtrhsmTGcRZ98l_sxddNXYhHvif_FMk4rr5ac6xv5ogrBzdChmcN0dEv8H4pmvYe5VuZaAxRGD7fh62wMRZFoTEyPkOqrXKShHli5Uu1Gdpw-yNceYGoNV/s1600/162076_214980681919618_1862781287_n.jpg" /></a></div>
<br />
<br />
<h2 style="background-color: white; color: #929292; font-family: Tahoma, Arial, helvetica, sans-serif; font-size: 22px; line-height: 1.2em; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-transform: uppercase;">
TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL</h2>
<div style="background-color: white; font-family: Tahoma, Arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: -20px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="titulo" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; float: left; line-height: 0; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: -202px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; width: 330px;"></span><br />
<br />
<span class="texto" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></span><br />
<div style="margin-bottom: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<span class="texto" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><em style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">“As crenças que temos sobre nós mesmos, sobre o mundo e sobre o futuro, determinam o modo como nos sentimos: o que e como as pessoas pensam afeta profundamente o seu bem-estar emocional “ ( Beck e Kuyken, 2003)</em></strong></span></div>
<span class="texto" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
</span>
<div style="margin-bottom: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<span class="texto" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"> A terapia cognitiva (TC) foi desenvolvida por Aaron Beck no início da década de 60, na Universidade da Pensilvânia, EUA. Beck tinha como objetivo investigar os mecanismos inconscientes propostos pela psicanálise para explicar o mecanismo da depressão, a partir de estudos empíricos e observações clínicas sistemáticas. Porém, resultados de suas investigações não se mostraram compatíveis com as pressuposições psicanalíticas, levando-o a buscar outros construtos que explicassem de forma satisfatória os dados empíricos observados.</span></div>
<span class="texto" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
</span>
<div style="margin-bottom: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
<span class="texto" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"> Beck observou que humor e comportamentos negativos eram usualmente resulta de pensamentos e crenças distorcidas e não de forças inconscientes até então sugeridas pela Teoria Freudiana, ou seja, a depressão podia ser compreendida como sendo decorrente das próprias cognições e esquemas cognitivos disfuncionais. Observou que pacientes com depressão acreditam e agem como se as coisas fossem piores do que realmente são.</span></div>
<span class="texto" style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<div style="margin-bottom: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
Utilizando-se da base empírica da teoria da melancolia de Freud, Beck desenvolveu estudos sobre a depressão e em 2006, descobriu que sua pesquisa invalidava conceitos psicanalíticos de depressão e que sintomas desta psicopatologia podiam ser melhor explicados através do exame dos pensamentos conscientes do paciente, no lugar de tentar trazer a tona (hipotéticos) desejos reprimidos e motivações inconscientes. A partir de então, desenvolveu um tratamento para depressão de modo a auxiliar os pacientes a solucionar seus problemas atuais, mudar seus comportamentos disfuncionais e responder de forma adaptativa a seus pensamentos disfuncionais.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
As descrições dos indivíduos sobre si mesmos e de suas experiências evidenciavam pensamentos e visões negativas de si mesmos, de suas experiências de vida, do mundo e do seu futuro. Beck deu a esses pensamentos o nome de “pensamento automático”, visto que não precisam ser motivados pelas pessoas para vir à tona. Esses pensamentos são o resultado da forma do indivíduo interpretar as situações do dia-a-dia, ou seja, o que fica “gravado” como importante não é o que está acontecendo de fato, mas a interpretação que o indivíduo dá para o fato. Tais visões demonstram distorções cognitivas da realidade. As terapias designadas de terapias cognitivo-comportamentais ou (TCC), denomina-se assim porque constituem a integração de conceitos e técnicas cognitivas e comportamentais.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
O modelo teórico cognitivo-comportamental considera a cognição como a chave para os transtornos psicológicos, pois a cognição é a função que envolve deduções (pensamentos) sobre a experiência singular do indivíduo e sobre a ocorrência e o controle de sua percepção dos eventos.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
Cognição é um termo amplo que se refere ao conteúdo dos pensamentos e aos processos envolvidos no ato de pensar. São aspectos da cognição as maneiras de perceber e processar as informações, os mecanismos e conteúdos de memórias e lembranças, estratégias e atitudes na resolução de problemas. A psicopatologia é resultante de significados mal adaptativos que o sujeito constrói em relação a si, ao contexto ambiental (experiência) e ao futuro (objetivos), que juntos formam a tríade cognitiva. Na ansiedade, a visão de si é vista como inadequada, o contexto é considerado perigoso e o futuro parece incerto. Já na depressão, os três componentes são interpretados negativamente.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
A terapia Cognitiva baseia-se no pressuposto teórico de que os afetos e os comportamentos de um indivíduo são determinados em grande medida pelo seu modo de estruturar o mundo. Isto quer dizer que a visão do mundo de uma pessoa, influencia a forma como ela pensa, sente e age.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
A Terapia Cognitiva propõe que nossas emoções e comportamentos não são simplesmente influenciados por eventos e acontecimentos e sim pela forma através da qual processamos, percebemos e atribuímos significados às situações. O homem é um ser em busca constante por significados e explicações. Quando pensamos, estamos também interpretando esta realidade e a nós mesmos. A Terapia Cognitiva busca basicamente intervir sobre as cognições para modificar emoções e comportamentos disfuncionais.</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
Profa. Dra. Edna Paciência Vietta</div>
<div style="margin-bottom: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;">
Psicóloga Clínica</div>
</span></div>
psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2234420084601522887.post-69959019679719712972012-02-17T17:46:00.001-08:002012-12-16T19:38:07.204-08:00Solidão e Pós-modernidade<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihuOszVF0IJXV24pz0z_koz1YJRp73u08EZddllOgBY8m7kJwZ3B3rggo7vni99MXFw4vMnHnHYsgetDUi6pfFAwLC_VBgYf2FvUa3JL6cadxItB3LTlBN3d0g78nj89YRT_veW8TePTE4/s1600/images+(52).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihuOszVF0IJXV24pz0z_koz1YJRp73u08EZddllOgBY8m7kJwZ3B3rggo7vni99MXFw4vMnHnHYsgetDUi6pfFAwLC_VBgYf2FvUa3JL6cadxItB3LTlBN3d0g78nj89YRT_veW8TePTE4/s1600/images+(52).jpg" /></a></div>
<br />
<br />
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 24px; text-indent: 35.4pt;"> Para Bauman (1992), a modernidade foi o momento de desenvolvimento de uma ordem racional e de liberdade individual até então não alcançada. O indivíduo pós-moderno vive intensamente o mito da liberdade individual. Segundo Cova 1997, o homem nunca foi tão livre em suas escolhas, mas também nem tão solitário.</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">A solidão é um fenômeno psicológico com implicações profundas de ordem espiritual, podendo vir acompanhado de inquietação, desânimo, ansiedade, sensação de isolamento e desejo de ser útil a alguém. Ela agrega sentimento de perda e a sensação de que a vida perde propósito e sentido, independentemente de existir ou não isolamento social.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; line-height: 27px;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Para Filosofia o grande desafio é transformar a solidão em aliada de nossa realização pessoal. De acordo com a filosofia o ser humano nasce só, sua dor e prazer ele os tem nas entranhas do seu ser, e finalmente morre só.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; line-height: 27px;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Para a Sociologia a solidão é o resultado da produção social do indivíduo "Ego-centrado" e "Individualista", que ao afirmar sua individualidade, firma, também, a fragmentação do universo social e o isolamento</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; line-height: 27px;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Para a Psicanálise a solidão é considerada um mecanismo de defesa, e encontra-se intimamente ligada às doenças mentais, ou seja, aos sintomas neuróticos e psicóticos. A solidão é uma experiência dolorosa que tem assolado pessoas de todas as idades, raças, camadas sociais e crenças, já tendo sido considerado o grande mal deste século. O diagnóstico é do psicólogo americano John T. Cacioppo, diretor do Centro de Neurociência Cognitiva e Social da Universidade de Chicago (EUA) e autor do livro “Solidão: A Natureza Humana e a Necessidade de Vínculo Social”. Nessa obra o autor destaca como a vida moderna facilita a crescente falta de vínculos sociais. O sentimento é acompanhado de uma sensação de abandono, desamparo e angústia. Essa ausência de conexões com o mundo faz com que a pessoa se esqueça dos benefícios que a solidão pode trazer para suas vidas. </span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; line-height: 27px;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Especialistas alertam: "um pouco de solidão pode até ser benéfico quando não necessário". Alguns indivíduos podem sentir-se pressionados pelo tipo de convivência imposto pela pós-modernidade, nesse caso, um pocado de solidão pode ajudar a enfrentar a sensação de desconforto.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt; line-height: 27px;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Nesta perspectiva podemos</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; text-indent: 35.4pt;"> compreender a solidão como um estado de consciência no qual nos voltamos para nós mesmos e analisamos nossa vida, nossas relações, sem o peso da culpa, pautada numa análise não crítica, sem julgamentos ou culpas, num movimento de reflexão sobre o que fizemos e as conseqüências de nossas ações. Dessa forma, a solidão pode ser uma oportunidade de autoconhecimento, de descobrirmos do que gostamos, queremos ou precisamos, bem como, dos recursos de que dispomos para alcançar nossos objetivos. É um modo de nos defrontarmos com o tumulto da pós-modernidade.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">De acordo com estudiosos no assunto, o perigo é quando a opção pelo isolamento se manifesta sob formas patológicas, acompanhada de depressão, pânico e vícios, danosos à vida em sociedade.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"> A solidão é um processo necessário para que possamos desenvolver nossa individualidade. O grande paradoxo é que também precisamos nos relacionar com os outros para nos individualizarmos. Esse é o grande dilema da vida pós- moderna, pois a sociedade atual instrumentaliza o homem, supondo dar todos os recursos para uma vida plena, porém, ao mesmo tempo, torna suas relações efêmeras. O resultado é um individualismo cada vez maior.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">A Pós-modernidade caracterizou a “sociedade da solidão”, uma solidão nova, intermediada por tecnologia. Um processo em que os indivíduos passam a viver isolados em seus quartos, conectados com seus computadores, enquanto seus familiares estão na sala contígua interligados a outros computadores por meio da internet.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Essa nova configuração cria o espaço para a exacerbação de uma postura individualista apontando o EU como principio e fim de todas as coisas. O EU se vê prisioneiro de uma armadilha que revela sua condição de ser solitário.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">A Pós-modernidade engloba uma sociedade de denominações diversas: sociedade das mídias, sociedade da informação, sociedade high-tech, sociedade eletrônica. A dinâmica social dessa sociedade é marcada pela ênfase nas novas tecnologias da informação e possui características que nos levam a entender as novas formas de sociabilidade do “sujeito pós-moderno.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">O indivíduo é levado à solidão e lhe são fornecidos mecanismos que fazem com que acredite piamente em uma interação social, mesmo que essa só ocorra por meio de dispositivos técnicos, de forma virtual.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Profa. Dra. Edna Paciência Vietta<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"> Psicóloga Clínica</span></div>
psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.com0R. Olavo Bilac, 678-778 - Subsetor Leste 1, Ribeirão Preto - São Paulo, 14020-020, Brasil-21.186352487693885 -47.804474830627441-21.188202987693884 -47.806942330627443 -21.184501987693885 -47.80200733062744tag:blogger.com,1999:blog-2234420084601522887.post-72995285736033195602012-02-14T15:42:00.001-08:002012-12-16T19:39:20.592-08:00Procrastinar versus Postergar<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIz3u-bPUt3Kc8tbAKA3880hPAHqUIQ3L7GdpUR6GwYvdfHdSD1oSQpDCrf2A89PFfanQP5Dn1M0Ux22mzVNwluoiox1WXImw64zBa7axG52jXxgFxqBkofsZgi1C3W9wNX925o9BieXJX/s1600/canstock6334397.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIz3u-bPUt3Kc8tbAKA3880hPAHqUIQ3L7GdpUR6GwYvdfHdSD1oSQpDCrf2A89PFfanQP5Dn1M0Ux22mzVNwluoiox1WXImw64zBa7axG52jXxgFxqBkofsZgi1C3W9wNX925o9BieXJX/s1600/canstock6334397.jpg" /></a></div>
<br />
<br />
<div>
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">
</span>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Procrastinar
é o deferimento ou adiameno de uma ação, significa deixar para amanhã, “empurrar com a barriga”, postergar. No
entanto, a quem diga que Postergar e Procrastinar</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">,
etimologicamente, tem significados opostos. Postergar significa deixar pra trás.
E procrastinar quer dizer adiar, ou seja, jogar pra frente. A procrastinação em si não é uma doença, embora esteja relacionada a função executiva podendo estar relacionada a falta de volição, de iniciativa, de planejamento, de organização, podendo aí se configurar como sintoma de doença como no caso do TDA/H, Transtorno de Deficit de Atenção, na depressão quando falta energia. Nesses casos a pessoa não consegue se concentrar para realizar tarefas ou para realizá-la a contento ou para concluí-la.</span></span></div>
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">
</span>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Procrastinação
é o ato de esquivar-se de uma tarefa que necessita ser realizada. É o mau hábito
de deixar para amanhã o que pode ser feito hoje. Isto pode nos levar a ter
sentimentos de culpa, desajuste, depressão e baixa autoestima. Pode causar ainda, preocupação, irritabilidade, sensação
de fracasso, expectativa ruim, mal-estar e angústia inexplicável. As conseqüências desse mau hábito podem ser
danosas, como o insucesso profissional e a frustração
nos assuntos e negócios particulares: perdas de oportunidades financeiras,
afetivas. <o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">
</span>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<div style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Embora
a procrastinação possa ser vista como uma forma de preguiça, ela surge por
razões variadas, incluindo: frustração, fuga de experiências negativas, falta de
capacitação, medo de comentários e avaliações de terceiros, hostilidade à tarefa
ou à pessoa que a solicitou, pessimismo, depressão, passividade ou acomodação,
medo de rejeição, baixa tolerância às frustrações, sentimento de injustiça,
sobrecarga de responsabilidade e pressão. <o:p></o:p></span></span></div>
<div style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">O medo de enfrentar determinadas situações pode fazer com que a pessoa adie tarefas ou decisões, às vezes decisivas para a vida dessas pessoas.</span></span></div>
<div style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">A
causa da postergação pode ser, também, por perfeccionismo, nesse caso, o</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">
postergador pode pensar que não fez o melhor que
poderia fazer, ou achar, por exemplo, que seu trabalho nunca está
suficientemente bom para ser entregue. Pode ficar paralisado pensando nos
aborrecimento que terá na execução de uma tarefa tediosa e cansativa. Pode
sentir-se esmagado pela complexidade e tamanho da tarefa e com medo de falhar.
Como resultado, gasta muito de seu tempo angustiado com o que tem a fazer, ao
invés de agir. Se tiver d</span><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Calibri;">ificuldade de concentração</span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">:
</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">pode
ficar sonhando, flutuando no espaço, navegando pela Internet sem propósito, etc,
ao invés de se dedicar a alguma tarefa</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">.
</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">Geralmente
não sabe administrar com inteligência o tempo, não sabe estabelecer prioridades
ou esta inseguro quanto a elas. Como resultado, se dedica a tarefas menos
importantes, sem objetivos, metas e planejamento. Pode ser que a falta de
disciplina e de organização o impeça de produzir.</span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Podemos dizer ainda que a imauridade é fotor preponderante para a atitude de procrastinar ou postergar. É sabido que nem todas as tarefas da vida são necessariamente prazeirosas, mas, algumas delas podem ser impresíndíveis e assim, nem sempre podemos nos dar ao luxo de não cumprí-las, caso não possamos delegá-las.</span></span></div>
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">
</span>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Ainda, não se descartando também, a presença de certos
Transtornos Mentais como: Depressão, TDAH, Transtorno Obsessivo-compulsivo,
Fobia Social, e outros problemas e</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">mocionais como:
dificuldades financeiras, conflitos no trabalho,
desmotivação, problemas familiares ou amorosos, ou mesmo físicos como, por
exemplo, anemias, depressões, problemas hormonais.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">
</span>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Na
verdade, todos nós queremos evitar a dor ou o incomodo de fazer algo que
sentimos ser maçante, injustificado, difícil, complicado, ou até
mesmo, emocionalmente doloroso. Por isso, adiar tarefas, planos e sonhos são
muito mais comuns do que se pensa.<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial;"><o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">
</span>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> A procrastinação pode aparecer ainda como uma
manifestação contra excesso de autoridade, ou seja, contra tudo aquilo que é
imposto, seja por superiores, pais, professores, chefes, onde não há espaço
para argumentos. Enfim, há vários motivos
pelos quais procrastinamos: baixo nível de energia, alto nível de stress, saúde
debilitada, medo, receio, preguiça, até mesmo rebeldia, quando algo nos é
imposto como obrigação.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Há
Vários tipos de procrastinador: Procrastinador emocional: o que não consegue
fazer nada que não atenda suas aspirações de satisfação imediata. Procrastinador
estressado: O que fatalmente provoca acúmulos, adiamentos, delongas. O grande
problema do estressado é não confiar em suas próprias habilidades.
Procrastinador confuso aquele que é incapaz de priorizar tarefas e ações.
Procrastinador atemporal: o que não tem noção de tempo. Procrastinador
preguiçoso: o que acha que nada é mais importante do que seu conforto.
Procrastinador folclórico: o que se orgulha de ser o que deixa pra depois só
para ser diferente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">O
problema com a procrastinação é que ela se auto-alimenta. Quanto mais adiamos
algo, mais resistentes ficamos. Até que adiar deixa de ser uma opção e somos
obrigados a correr atrás do prejuízo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Profa.
Dra. Edna Paciência Vietta<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> Psicóloga Clínica<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<br /></div>
</span></div>
psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2234420084601522887.post-4482211493736524502012-02-14T15:38:00.002-08:002012-04-09T19:51:11.506-07:00Procrastinação<br />
<div align="center" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;">
<span style="color: #606060; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"><br />
</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 19.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><br /></span></div>psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2234420084601522887.post-42597025031907986492012-02-14T15:13:00.001-08:002012-12-16T19:51:03.879-08:00Transtornos de Ansiedade<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgRCa_Tze6xUh7tHvS_pvwfynYCPCSVyCb_7qunMBJISmmd92ItUdDHMvdTFbzVxeEzZksF1SbQlKoLneNoV1EGsT_k2TNmLK1eLyAlbteVga6g2DRtyS__H7439_5ozi_SoYeJ_YOSCUs/s1600/imagesclaus.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgRCa_Tze6xUh7tHvS_pvwfynYCPCSVyCb_7qunMBJISmmd92ItUdDHMvdTFbzVxeEzZksF1SbQlKoLneNoV1EGsT_k2TNmLK1eLyAlbteVga6g2DRtyS__H7439_5ozi_SoYeJ_YOSCUs/s1600/imagesclaus.jpg" /></a></div>
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Todos os Transtornos de Ansiedade têm como
manifestação principal um alto nível de ansiedade. Ansiedade é um estado
emocional de apreensão, expectativa de que algo ruim aconteça acompanhado por
várias reações físicas e mentais desconfortáveis.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Segundo estudos recentes os transtornos
de ansiedade compreendem: a Ansiedade Generalizada, as Fobias, a Síndrome do Pânico,
o Transtorno Obsessivo-Compulsivo, a Ansiedade Associada à Saúde e Hipocondria
e o Transtorno de Estresse Pós-Traumático. </span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Dentre os Transtornos
de Ansiedade, o Transtorno do Pânico vem aumentando de forma
preocupante e está entre os quadros mais freqüentes e incapacitantes para
vida do indivíduo, gerando isolamento e afetando negativamente sua vida com
prejuízos de âmbito pessoal ao social, afetivo e profissional. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Na Síndrome do Pânico o paciente pode se
tornar Agorafóbico, ou seja, vivenciar ansiedade em espaços aberto, em
decorrência de uma forma subjetiva de processar ou representar esses espaços. O portador de síndrome de pânico pode reagir
em determinada situação com ansiedade incontrolável, taquicardia ou arritmia,
que é interpretado por ele como sinal iminente de ataque cardíaco, enquanto uma
pessoa não fóbica diante da mesma situação pode reagir de forma neutra ou com
grau de ansiedade normal.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Dentre os sintomas apresentados na crise de Pânico, destacam-se:
falta de ar, taquicardia, tremores, vertigens, tonteiras, sudorese, náuseas,
formigamentos, pernas bambas, dor no peito, etc., bem como ideações relacionadas
ao pavor de morte por asfixia ou ataque cardíaco, de ficar louco, de perder os
sentidos ou da perda total do controle. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Segundo estudos realizados pelo National Institute
of Mental Health, aproximadamente um terço das pessoas com transtorno de pânico
tornam-se Agorafóbicas, evitando
situações e lugares em que possa haver menor
probabilidade de obterem ajuda, caso sejam acometidas por um novo ataque de
pânico.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">O portador desses transtornos apresenta
tendência aumentada a cometer distorções de pensamentos,</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">
processando seletivamente sinais de ameaça, superestima sua vulnerabilidade,
focaliza sua atenção em preocupações na tentativa de controlar o estímulo
ameaçador. Seus pensamentos refletem uma negatividade ou pessimismo geral e são
orientados para o futuro, em forma de pensamentos antecipatórios catastróficos.
Segundo o modelo cognitivo, o ponto central para a
experiência subjetiva de ansiedade diante de um evento, não seria o evento em
si, mas a atribuição de um significado ameaçador ou perigoso do evento pelo
sujeito. No caso específico dos Transtornos de Ansiedade, a experiência de
ansiedade decorreria de uma atribuição exagerada de ameaça ou perigo a eventos
que outros poderiam processar como neutros.
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Ao tratar o paciente ansioso, o
terapeuta cognitivo tem como meta levá-lo a buscar interpretações alternativas às
suas interpretações catastróficas, capacitando-o a melhor avaliar esses eventos
com maior realismo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Com base na teoria cognitivo-comportamental podemos
identificar um perfil cognitivo típico para o portador de um Transtorno de Ansiedade.
Efetivamente, em termos de estruturas cognitivas, o ansioso apresenta crenças
disfuncionais focalizadas em ameaça física ou psicológica, que refletem um
sentido de vulnerabilidade. Nessa perspectiva o ansioso processa seletivamente
sinais de ameaça, derivados de superestimação da própria vulnerabilidade, descartando
elementos contrários. Sua atenção focaliza pensamentos disfuncionais (ameaças
ou perigos a si ou a pessoas significativas) desencadeando ansiedade
antecipatória. Exemplos mais comuns são: se o indivíduo tem que se expor
publicamente (e se me der branco?), ou (e se eu fizer fiasco), Se for a uma
prova de concurso ou de seleção de emprego ( e se eu deixar transparecer minha
insegurança?), ( e se o entrevistador não for com a minha cara?), ( e se eu
tremer, me travar, gaguejar?, etc.), se
for uma paquera (e se a garota me rejeitar?) se for medo de enfrentar o
elevador (e se o elevador parar?) ( se a força acabar?), (se eu tiver pânico
dentro do elevador?). Esse pessimismo dá origem ao caráter excessivamente
catastrófico de suas interpretações.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Prof. Dra. Edna Paciência Vietta<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;"> Psicóloga Clínica<o:p></o:p></span></div>
psicóloga cognitivo-comportamental / online Profa. Dra Edna Paciência - Terapia Cognitivo-comportamental - Ribeirão Preto. ATENDIMENTO ONLINE, Ribeirão Preto WTHASAPP Tel: 55+ (16) 97401 9494http://www.blogger.com/profile/16006755264296260466noreply@blogger.com0